Os jovens congolês chamaram uma mudança de mentalidade para o desenvolvimento sustentável da comunidade.

O papel da juventude no desenvolvimento da comunidade é objeto de grande relevância, particularmente no contexto complexo da República Democrática do Congo (RDC). Durante um evento em Kinshasa, Ruth Mbuyi, vice-presidente da "Fundação Walim", destacou a necessidade de uma mudança de mentalidade de entender completamente o potencial dos jovens. Diante de um ambiente frequentemente marcado por desespero e desigualdades, surge a pergunta: como os jovens podem ser incentivados a se tornarem atores dinâmicos de uma mudança positiva em sua sociedade? A intervenção da Sra. Mbuyi sublinha a importância de criar oportunidades concretas de engajamento, enquanto refletem sobre os valores que podem apoiar esse processo. O desafio é construir pontes sólidas entre jovens, instituições e a comunidade, a fim de alimentar perspectivas futuras coletivas. Esse assunto merece atenção coletiva, que poderia abrir o caminho para iniciativas destinadas a construir uma sociedade mais unida e resiliente.
** Kinshasa: Juventude como um motor de desenvolvimento comunitário **

Em 20 de maio de 2025, ocorreu um evento significativo em Kinshasa, onde a pergunta que se tornou prensando a mudança nas mentalidades dos jovens foi apresentada como um vetor essencial do desenvolvimento da comunidade. Essa afirmação, realizada por Ruth Mbuyi, vice-presidente da “Fundação Walim”, levanta questões cruciais sobre os papéis e responsabilidades dos jovens na República Democrática do Congo Contemporâneo (RDC).

Mbuyi descreveu os jovens como um “poder” e uma “força” que pode implantar um impacto significativo em seus pares e na comunidade. Essa visão envolvente questiona principalmente a percepção atual que pode reduzir os jovens a comportamentos considerados inúteis ou casuais. De fato, a juventude representa um potencial inestimável para o desenvolvimento social e econômico, mas isso requer uma estrutura propícia ao desenvolvimento de suas capacidades.

A observação de Mbuyi sobre a necessidade de uma mudança de mentalidades parece ressoar com várias observações sobre o comportamento dos jovens no contexto congolês. A RDC, marcada por anos de conflito, desengajamento político e desigualdades econômicas, apresenta um solo fértil para atitudes de desespero ou cinismo entre os jovens. Como eles podem ser incentivados a se envolver e se tornarem atores reais de mudança em sua sociedade?

### Produtividade e comprometimento

Um dos pontos -chave da intervenção de Mbuyi é o pedido de engajamento por meio de atividades de alta uso. Isso sugere que, além de uma simples mudança de atitude, é uma questão de criar oportunidades concretas para os jovens investirem em iniciativas que podem catalisar o desenvolvimento a longo prazo. Essa abordagem também pode incentivar a questionar os tipos de iniciativas que se provaram em outros contextos semelhantes e como eles poderiam ser adaptados na RDC.

Também pode ser relevante explorar como as campanhas de conscientização, mencionadas por Mbuyi, podem realmente mobilizar os jovens em torno de causas válidas. Essa mobilização não é simplesmente uma questão de dinamismo, mas também dialogos com aspectos culturais e sociais profundamente ancorados. Quais são as barreiras que diminuem esse compromisso? Como podemos promover um clima de confiança entre os jovens e as instituições que devem apoiá -los?

### Consciência e valores coletivos

O destaque da “consciência coletiva” e a eliminação de “antivalers” aumentam um ponto central sobre os valores que moldam o tecido social. Se a identificação desses antivalers é essencial, é tão crucial iniciar um diálogo sobre aqueles que merecem ser valorizados. Quais são os valores positivos já presentes nas comunidades que podem ser reforçadas? Como os jovens podem ter que se identificar com esses valores para defendê -los e promovê -los ativamente?

Colocar uma reflexão sobre o patrimônio cultural e os recursos locais também pode enriquecer a busca por uma mudança na mentalidade. Ao combinar a identidade cultural e as aspirações modernas, é possível criar uma base sólida para construir uma nova dinâmica social.

### Juventude, esperança de amanhã

Mbuyi conclui enfatizando que “a juventude é a esperança de amanhã”. Uma observação comum em si, mas que merece atenção especial. O desafio é conseguir passar de uma visão idealista para uma realidade tangível. Isso requer um esforço coletivo envolvendo escolas, autoridades locais e organizações da sociedade civil.

Torna -se então essencial se perguntar como criar pontes sólidas entre esses grupos e jovens. Quais são as estratégias que os atores cometeram podem implantar para incentivar mudanças de opinião e comportamento que, a longo prazo, levam a um enriquecimento do tecido da comunidade?

Em conclusão, a chamada lançada por Ruth Mbuyi é um convite para uma reflexão coletiva sobre a responsabilidade de cada ator na construção de uma sociedade mais unida e dinâmica. A questão das mentalidades abre o caminho para uma multidão de iniciativas e diálogos que, se forem conduzidos com apoio e benevolência, poderiam promover o desenvolvimento sustentável, ancorado em valores e realidades locais. Os jovens, uma vez armados de consciência e comprometimento, poderiam se tornar não apenas os atores de seu próprio futuro, mas também o de sua comunidade e seu país.

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