“768 jovens voluntários enfrentam ataques terroristas do M23/RDF juntando-se ao exército congolês para defender o seu território”

Título: Jovens voluntários juntam-se ao exército congolês para defender o seu território contra os ataques terroristas do M23/RDF

Introdução :
Num gesto de determinação para defender a sua entidade e proteger o seu território contra ataques de terroristas do M23/RDF, 786 jovens voluntários, incluindo 26 meninas, dos territórios de Rutshuru e Masisi, na província de Kivu do Norte, na República Democrática do Congo ( RDC), alistado no exército congolês. Fugindo do recrutamento forçado pelo M23, estes jovens patriotas escolheram servir a sua nação sob a bandeira nacional, vingando assim os seus entes queridos mortos por estes terroristas sem lei.

Defesa da integridade territorial contra ataques terroristas:
Confrontados com repetidos ataques de terroristas M23/RDF nas regiões de Rutshuru e Masisi, os jovens voluntários tomaram a corajosa decisão de se juntarem às fileiras do exército congolês para defender o seu território e proteger os seus compatriotas. Estes jovens patriotas recusam-se a ceder às tentativas de infiltração destes grupos terroristas e decidiram envolver-se activamente na luta para preservar a integridade territorial da RDC.

Treinamento formal e alistamento:
Depois de se reunirem num local especial localizado em Rwindi, no território de Rutshuru, os jovens voluntários foram trazidos de volta pelo Coronel Faustin Ndakala, encarregado do recrutamento na província do Kivu do Norte, ao campo militar de Chicko Tshitambwe, perto da cidade de Beni. , para receber seu treinamento. Esta etapa lhes permitirá adquirir as habilidades e conhecimentos necessários para lidar com os desafios e perigos que enfrentarão no campo.

Proteção de menores e apoio da comunidade internacional:
Preocupada com a protecção das crianças, uma delegação da Missão da Organização das Nações Unidas para a Estabilização na República Democrática do Congo (MONUSCO) e da UNICEF participou num desfile após o recrutamento e alistamento de jovens voluntários. Esta presença demonstra o compromisso da comunidade internacional em garantir o respeito pelos direitos das crianças e em garantir a sua segurança num contexto de conflito.

Conclusão:
A decisão dos 786 jovens voluntários de se juntarem ao exército congolês para defender o seu território contra os ataques terroristas do M23/RDF é um acto de coragem e dedicação à sua nação. O seu compromisso fortalecerá as forças armadas congolesas na sua luta para preservar a integridade territorial e garantir a segurança das populações locais. O apoio da comunidade internacional na protecção dos menores demonstra a importância dada à segurança e ao bem-estar das crianças em situações de conflito.

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