“Escassez de combustível em Tshopo: o governador reúne-se com o vice-primeiro-ministro para encontrar soluções”

A governadora de Tshopo, Madeleine Nikomba Sabangu, reuniu-se com o vice-primeiro-ministro, Vital Kamerhe, para discutir a escassez de combustível na sua província. Anunciou que estão a ser tomadas medidas para resolver este problema, com 1.000 metros cúbicos de combustível já a chegar a Kisangani e outros 3.000 a caminho. Ela apelou à cooperação da população e sublinhou a importância da estabilidade económica para o bem-estar de todos. A crise do petróleo deve-se em parte à deterioração da estrada nacional, que dificulta o fornecimento de combustível.

“Zonas Económicas Especiais em África: Principais impulsionadores da economia circular e sustentável”

As Zonas Económicas Especiais (ZEE) são agora essenciais para promover o crescimento económico e o comércio livre em África. Podem também tornar-se motores-chave da economia circular e sustentável no continente. Ao incentivar a inovação económica e a transição energética, as ZEE proporcionam um ambiente propício a modelos de negócios sustentáveis. Além disso, iniciativas como a do Rawbank na RD Congo mostram como os intervenientes financeiros podem contribuir para a luta contra as alterações climáticas através do financiamento de projectos de energias renováveis. Ao combinar estes esforços, África pode abrir caminho para uma economia circular e sustentável para o futuro.

A inflação na República Democrática do Congo atinge um nível alarmante: que medidas podem ser tomadas para mitigar as consequências económicas e sociais?

Na República Democrática do Congo, a taxa de inflação registou um aumento alarmante em 2023, atingindo 23,15% no final do ano, acima da meta projetada de 20,8%. Este aumento deve-se à crescente procura de produtos alimentares e bens de consumo, nomeadamente em períodos festivos. As implicações desta situação são consideráveis, com redução do poder de compra, dificuldades para as empresas e queda do investimento e do emprego. O Banco Central do Congo tomou medidas para tentar conter a inflação, incluindo o ajuste da sua taxa básica para 25% e a estabilização da moeda nacional. Contudo, são necessários esforços a longo prazo para restaurar a confiança e impulsionar o crescimento económico.

“China enfrenta estagnação económica: que futuro para a segunda maior economia do mundo?”

A economia da China enfrenta um período de estagnação, levantando preocupações sobre o seu futuro como a segunda maior economia do mundo. Apesar das previsões optimistas de um crescimento de 5% este ano, o crescimento da China deverá abrandar gradualmente após 2024 devido a problemas estruturais como a crise imobiliária e o declínio populacional. As políticas restritivas ligadas à pandemia da Covid-19 e a repressão às empresas privadas também prejudicaram a economia chinesa. A fraca procura interna, a crise imobiliária e o elevado desemprego juvenil são desafios que a China enfrenta. Serão necessárias reformas estruturais para evitar a “armadilha do rendimento médio” e alcançar o estatuto de rendimento elevado.

“Zona Económica do Canal de Suez: um destino de investimento em expansão que atrai os principais investidores internacionais”

A Zona Económica do Canal de Suez (SCZONE) continua a atrair investidores nacionais e internacionais graças à sua competitividade e incentivos atraentes. Nos últimos meses, foram registrados investimentos de US$ 1,85 bilhão na SCZONE. Foram aprovados vários projetos em diversos setores, incluindo projetos envolvendo empresas chinesas, indianas, sauditas, sul-coreanas, canadenses, dos Emirados Árabes Unidos, sírias, americanas, turcas, alemãs e jordanianas. SCZONE também registrou receitas recordes de 6,065 bilhões de libras egípcias no exercício financeiro de 2022-2023. Estes números demonstram a confiança dos investidores nesta zona económica como um destino de investimento confiável e dinâmico. A SCZONE desempenhará um papel vital no crescimento económico do Egipto, proporcionando oportunidades de emprego e fortalecendo a reputação do país como um destino de investimento atraente.

Situação económica da Etiópia: o impacto do conflito na dívida e os esforços para encontrar soluções

A Etiópia enfrenta uma situação económica precária devido ao conflito em curso, à crise sanitária da COVID-19 e à escassez de moeda estrangeira. A descida da notação internacional da dívida do país tem graves repercussões, com obrigações emitidas em Eurobonds colocadas em estado de “default”. O governo está em negociações para reestruturar a sua dívida e também procura assistência do FMI. A resolução destas questões será crucial para o futuro económico da Etiópia.

“A Secretaria-Geral do Ministério da Economia na RDC: novas instalações para uma eficiência ideal”

A Secretaria-Geral do Ministério da Economia da República Democrática do Congo inaugurou recentemente as suas novas instalações na comuna de Kintambo. Esses modernos escritórios oferecem um espaço adequado e bem equipado para os 100 agentes e executivos que ali trabalham. Além destes novos escritórios, foram anunciados ajustes nos bônus e subsídios permanentes, bem como no novo material circulante para os funcionários. Esta iniciativa demonstra o compromisso do governo congolês em proporcionar um ambiente de trabalho de qualidade para apoiar o desenvolvimento económico do país. A Secretaria-Geral posiciona-se assim para melhor servir o país nos seus esforços de desenvolvimento económico.

A Secretaria-Geral do Ministério da Economia da RDC inaugura as suas novas instalações em Kinshasa para melhorar as condições de trabalho do pessoal

Resumo:
A Secretaria-Geral do Ministério da Economia da RDC inaugurou as suas próprias instalações em Kinshasa. Esta aquisição representa um avanço significativo para o ministério, que pretendia resolver o problema de falta de espaço enfrentado pelo seu pessoal. Além da melhoria das condições de trabalho, o ministro anunciou medidas para promover a eficiência e o bem-estar dos colaboradores, incluindo um reajuste de bónus e dotação de material circulante aos dirigentes. Lembrou ainda a importância da regulação do mercado interno para o desenvolvimento económico do país.

“A lei financeira de 2024 em Madagáscar: um processo duvidoso e preocupações crescentes”

A promulgação da lei das finanças de 2024 em Madagáscar levanta preocupações sobre a transparência e o rigor da preparação do orçamento do Estado. A contestação do Artigo 20.º pelo Supremo Tribunal Constitucional levanta questões sobre a distribuição de poderes. Além disso, os especialistas criticam as prioridades orçamentais do governo, nomeadamente o aumento do orçamento da Defesa em comparação com a Educação e a Saúde. Para garantir o bem-estar da população malgaxe, é necessário implementar uma gestão responsável e transparente dos fundos públicos, avaliando rigorosamente as despesas e melhorando a dotação orçamental.

A dinâmica do financiamento nos países em desenvolvimento: reembolsos recordes da dívida, mas empréstimos em declínio

O ano de 2022 foi marcado por um aumento nos reembolsos da dívida pública externa dos países em desenvolvimento, atingindo um montante de 185 mil milhões de dólares para credores privados. No entanto, este aumento foi acompanhado por um declínio nos novos compromissos de empréstimos externos, que caíram 23% para um nível recorde de 371 mil milhões de dólares. Esta descida afectou particularmente os países de baixo rendimento, cuja emissão de obrigações caiu mais de três quartos. Para colmatar esta lacuna, os bancos multilaterais de desenvolvimento, como o Banco Mundial, aumentaram o seu financiamento, fornecendo 115 mil milhões de dólares em novo financiamento de baixo custo aos países em desenvolvimento. Além disso, o Banco Mundial triplicou o montante de subvenções concedidas aos países em desenvolvimento, atingindo 6,1 mil milhões de dólares em 2022. Estes números realçam a importância dos fluxos financeiros e do apoio externo no desenvolvimento dos países em desenvolvimento, e a necessidade de encontrar soluções sustentáveis ​​para garantir financiamento de projetos de desenvolvimento.