Num gesto de fair play e respeito democrático, Constant Mutamba, um dos candidatos presidenciais na República Democrática do Congo (RDC), felicita Félix Tshisekedi pela sua reeleição como presidente do país. Os resultados parciais anunciados pela Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI) dão a Tshisekedi uma vantagem confortável, com mais de 10 milhões de votos. Mutamba reconhece a sua derrota e deseja a Tshisekedi todo o sucesso no seu segundo mandato de cinco anos. Este reconhecimento demonstra a importância do respeito democrático e da consolidação das instituições para garantir um futuro próspero para a RDC.
Categoria: economia
O orçamento da Abia para este ano centra-se nas despesas de capital, com quase 84% do orçamento alocado a esta área. O objetivo é melhorar a infraestrutura do estado e atrair investimentos nacionais e estrangeiros. Ao impulsionar a economia local e criar um ambiente favorável aos negócios, o governo espera gerar empregos e oportunidades económicas para a população de Abia. A governação centrada no bem-estar dos cidadãos e a monitorização estreita da execução orçamental garantem uma utilização eficiente dos fundos. Abia está pronta para transformar e liderar o caminho para o desenvolvimento económico sustentável.
A governadora de Tshopo, Madeleine Nikomba Sabangu, reuniu-se com o vice-primeiro-ministro, Vital Kamerhe, para discutir a escassez de combustível na sua província. Anunciou que estão a ser tomadas medidas para resolver este problema, com 1.000 metros cúbicos de combustível já a chegar a Kisangani e outros 3.000 a caminho. Ela apelou à cooperação da população e sublinhou a importância da estabilidade económica para o bem-estar de todos. A crise do petróleo deve-se em parte à deterioração da estrada nacional, que dificulta o fornecimento de combustível.
As Zonas Económicas Especiais (ZEE) são agora essenciais para promover o crescimento económico e o comércio livre em África. Podem também tornar-se motores-chave da economia circular e sustentável no continente. Ao incentivar a inovação económica e a transição energética, as ZEE proporcionam um ambiente propício a modelos de negócios sustentáveis. Além disso, iniciativas como a do Rawbank na RD Congo mostram como os intervenientes financeiros podem contribuir para a luta contra as alterações climáticas através do financiamento de projectos de energias renováveis. Ao combinar estes esforços, África pode abrir caminho para uma economia circular e sustentável para o futuro.
Na República Democrática do Congo, a taxa de inflação registou um aumento alarmante em 2023, atingindo 23,15% no final do ano, acima da meta projetada de 20,8%. Este aumento deve-se à crescente procura de produtos alimentares e bens de consumo, nomeadamente em períodos festivos. As implicações desta situação são consideráveis, com redução do poder de compra, dificuldades para as empresas e queda do investimento e do emprego. O Banco Central do Congo tomou medidas para tentar conter a inflação, incluindo o ajuste da sua taxa básica para 25% e a estabilização da moeda nacional. Contudo, são necessários esforços a longo prazo para restaurar a confiança e impulsionar o crescimento económico.
A economia da China enfrenta um período de estagnação, levantando preocupações sobre o seu futuro como a segunda maior economia do mundo. Apesar das previsões optimistas de um crescimento de 5% este ano, o crescimento da China deverá abrandar gradualmente após 2024 devido a problemas estruturais como a crise imobiliária e o declínio populacional. As políticas restritivas ligadas à pandemia da Covid-19 e a repressão às empresas privadas também prejudicaram a economia chinesa. A fraca procura interna, a crise imobiliária e o elevado desemprego juvenil são desafios que a China enfrenta. Serão necessárias reformas estruturais para evitar a “armadilha do rendimento médio” e alcançar o estatuto de rendimento elevado.
A Zona Económica do Canal de Suez (SCZONE) continua a atrair investidores nacionais e internacionais graças à sua competitividade e incentivos atraentes. Nos últimos meses, foram registrados investimentos de US$ 1,85 bilhão na SCZONE. Foram aprovados vários projetos em diversos setores, incluindo projetos envolvendo empresas chinesas, indianas, sauditas, sul-coreanas, canadenses, dos Emirados Árabes Unidos, sírias, americanas, turcas, alemãs e jordanianas. SCZONE também registrou receitas recordes de 6,065 bilhões de libras egípcias no exercício financeiro de 2022-2023. Estes números demonstram a confiança dos investidores nesta zona económica como um destino de investimento confiável e dinâmico. A SCZONE desempenhará um papel vital no crescimento económico do Egipto, proporcionando oportunidades de emprego e fortalecendo a reputação do país como um destino de investimento atraente.
Situação económica da Etiópia: o impacto do conflito na dívida e os esforços para encontrar soluções
A Etiópia enfrenta uma situação económica precária devido ao conflito em curso, à crise sanitária da COVID-19 e à escassez de moeda estrangeira. A descida da notação internacional da dívida do país tem graves repercussões, com obrigações emitidas em Eurobonds colocadas em estado de “default”. O governo está em negociações para reestruturar a sua dívida e também procura assistência do FMI. A resolução destas questões será crucial para o futuro económico da Etiópia.
A Secretaria-Geral do Ministério da Economia da República Democrática do Congo inaugurou recentemente as suas novas instalações na comuna de Kintambo. Esses modernos escritórios oferecem um espaço adequado e bem equipado para os 100 agentes e executivos que ali trabalham. Além destes novos escritórios, foram anunciados ajustes nos bônus e subsídios permanentes, bem como no novo material circulante para os funcionários. Esta iniciativa demonstra o compromisso do governo congolês em proporcionar um ambiente de trabalho de qualidade para apoiar o desenvolvimento económico do país. A Secretaria-Geral posiciona-se assim para melhor servir o país nos seus esforços de desenvolvimento económico.
Resumo:
A Secretaria-Geral do Ministério da Economia da RDC inaugurou as suas próprias instalações em Kinshasa. Esta aquisição representa um avanço significativo para o ministério, que pretendia resolver o problema de falta de espaço enfrentado pelo seu pessoal. Além da melhoria das condições de trabalho, o ministro anunciou medidas para promover a eficiência e o bem-estar dos colaboradores, incluindo um reajuste de bónus e dotação de material circulante aos dirigentes. Lembrou ainda a importância da regulação do mercado interno para o desenvolvimento económico do país.