** Uma luz de compromisso na luta contra o tabaco na República Democrática do Congo **
Em 31 de maio de 2025, a República Democrática do Congo (RDC) comemorou o Dia Mundial sem tabaco com mobilização significativa em Kinshasa. Essa iniciativa, supervisionada por especialistas em saúde pública, como o Dr. Etienne Mpoyi, representante da Organização Mundial da Saúde (OMS), pretende aumentar a conscientização dos perigos do tabaco e denunciar as manobras das indústrias frequentemente percebidas como insidiosas.
Dr. Mpoyi’s declaration resonated with a particular force: “Let us unite our voices and our actions to put an end to the deceptive maneuvers of the tobacco and nicotine industries. Indeed, statistics concerning smoking are worrying. According to data disclosed during this event, tobacco is responsible for around 8 million deaths each year worldwide, a reality which results in non -transmitted diseases, including cancers, whose prevalence continua a aumentar.
A intervenção do Dr. Patrice Milambo, diretor do programa nacional para combater a dependência de drogas e substâncias tóxicas, sublinhou o papel central que a mídia pode desempenhar nessa luta. He pleaded for greater awareness: “Tobacco is dangerous and there is no good in tobacco. This assertion, although repeated, deserves to be examined from different angles. Indeed, beyond the simple dangers associated with tobacco consumption, there are social, economic and even cultural issues, which deserve special attention. How to achieve effective communication that informs without stigmatizing? How to present the facts so that they are heard as calls for collective action rather than individual convicções?
As estratégias de marketing das indústrias de tabaco são frequentemente criticadas por sua capacidade de manipular a imagem do tabaco, tornando seu uso atraente, especialmente para os jovens. O Dr. Mpoyi e o Sr. Jacquemin Mvilami, coordenador da Aliança Congolesa para Controle do Tabaco e outros dependência de drogas, sublinharam essa realidade e pediram aumento da vigilância diante dessas táticas. Aqui, novamente, surge a pergunta: que medidas concretas podem ser implementadas para combater essas abordagens consideradas abusivas? A implementação de leis mais rigorosas para regular a publicidade de produtos de tabaco, como o Sr. Mvilami sugeriu, poderia marcar um ponto de virada nessa luta?
O papel da sociedade civil também é estendido à conscientização e educação. A contribuição dos cidadãos na descriptografia das indústrias de tabaco é essencial. É necessário refletir: como as comunidades podem ser motivadas a participar ativamente dessa luta? Quais iniciativas locais poderiam promover uma maior conscientização e apropriação de problemas de saúde?
Os participantes desta Marcha de Saúde não apenas tiveram a oportunidade de ouvir discursos, mas também de se reunir para um objetivo comum. A unidade, definida como uma necessidade primordial de ação eficaz contra o tabaco, levanta a questão da solidariedade comunitária. Em um país onde os desafios socioeconômicos são numerosos, o fumo às vezes se apresenta como um assunto de preocupação em segundo plano. Os esforços da unidade não devem vincular a luta contra o tabaco a desafios mais amplos ligados à saúde pública?
Enquanto a RDC continua a iniciar os esforços para conter o consumo de tabaco em um contexto de recursos frequentemente limitados, talvez seja hora de renovar abordagens e fortalecer parcerias entre o governo, organizações não-governamentais e a comunidade internacional. Esse compromisso poderia possibilitar desenvolver soluções sustentáveis que transcendam a luta contra o tabaco e fazem parte de um modelo de saúde pública mais resiliente.
Em suma, a recente marcha organizada na capital congolesa não era apenas um ato simbólico, mas um pedido de ação coletiva. A complexidade dos problemas de tabagismo exige uma reflexão aprofundada e uma resposta colaborativa. A saúde das gerações futuras talvez dependa da maneira como essas mensagens serão integradas ao tecido social congolês, e é essencial continuar esse diálogo para avançar para um futuro sem tabaco.