Como o brunch feminino em Kinshasa redefine o empreendedorismo feminino e incentiva a resiliência?

** Brunch feminino: uma revolução silenciosa em Kinshasa **

Em 4 de abril, Kinshasa recebeu a primeira edição do Women
** Brunch feminino: em direção a uma revolução silenciosa no empreendedorismo feminino em Kinshasa **

Em 4 de abril, Kinshasa vibrou ao ritmo de uma iniciativa ousada e emocional: a primeira edição do brunch feminino, orquestrada pela Comissão Nacional de Jovens Empreendedores (CNJE) da Federação do Congo do Congo (FEC). Intitulado “Mulheres jovens, mães e empreendedores: entre resiliência e sucesso”, esta reunião atuou como um catalisador de mudança, com uma nova luz sobre os desafios e sucessos das mulheres no ambiente empreendedor.

### Uma base de resiliência e determinação

Ruth-Paola Ngwanza, vice-presidente responsável pela comunicação da CNJE, apresentou obstáculos estruturais que, longe de relegar as mulheres à sombra, as obriga a se ilustrar por sua resiliência. As mulheres empresárias africanas, em média, precisam enfrentar desafios mais importantes do que seus colegas do sexo masculino. Segundo as Nações Unidas, quase 70% das mulheres nos países em desenvolvimento dizem que enfrentaram barreiras ao empreendedorismo por causa de suas responsabilidades familiares.

Um ponto essencial de Ngwanza está no impressionante contraste entre os desafios encontrados por jovens mães e os de jovens pais. Um estudo realizado pelo Monitor Global de Empreendedorismo (GEM) indica que apenas 25% dos empreendedores femininos conseguem superar essas desigualdades de acesso e apoio, uma situação que alimenta uma dinâmica de discriminação sistêmica no ambiente de negócios.

### A necessidade de modelos inspiradores

O brunch também permitiu que cinco mulheres inspiradoras compartilhassem suas histórias. Usando contas de sucesso autênticas, essas modelos femininas serviram como poderosas alavancas de incentivo para os participantes. Eles não são apenas sobreviventes da adversidade; Eles representam um potencial inexplorado que a empresa pode capitalizar.

Essas histórias de vida ilustram uma realidade manifesta: o sucesso de uma mulher não é apenas contado em termos de lucros financeiros, mas também como um impacto social. As mulheres de negócios também contribuem para um tecido social resiliente, muitas vezes envolvidas em iniciativas comunitárias, cooperando em educação e desenvolvimento sustentável.

### para uma dinâmica de mudança sustentável

O CNJE, liderado por Tisya Mukuna, planeja organizar esse brunch de maneira trimestral, reafirmando seu compromisso de sediar novas idéias e abordar vários temas. Esse modelo de abordagem colaborativa não é apenas inovador, mas também essencial na paisagem empreendedora congolesa, caracterizada por uma necessidade urgente de diversidade e inclusão.

Através desta iniciativa, o FEC expande sua estrutura para ação, incorporando as vozes muitas vezes sufocadas das mulheres. É apropriado lembrar que, de acordo com um relatório do McKinsey Global Institute, a participação total das mulheres na economia poderia somar 28 dólares da economia mundial até 2025. Oferecendo um fórum inclusivo para esse potencial demonstra uma visão transversal.

### Balance entre vida profissional e pessoal: uma busca universal

O tema do brunch ressoa muito além das fronteiras congolesas. Em todo o mundo, as mulheres equilibram desigualmente desafios familiares e profissionais. Por exemplo, estudos realizados no Canadá e no Reino Unido mostram que a gestão do tempo e o acesso ao apoio da família são cruciais para o sucesso das mulheres no mundo dos negócios.

Assim, a estaca vai além das histórias individuais para afetar as preocupações sociais mais amplas. As políticas públicas devem ser implementadas para incentivar a licença parental compartilhada e promover estruturas acessíveis de cuidados infantis, criando assim um ambiente em que mulheres e homens podem realmente prosperar em pé de igualdade.

### Conclusão: uma odisseia coletiva

O brunch das mulheres em Kinshasa é um passo notável em direção ao reconhecimento das contribuições das mulheres no campo empresarial. No entanto, é essencial continuar a explorar essa dinâmica de resiliência, igualdade e sucesso coletivo. A luta por um ecossistema empreendedor eqüitativo continua sendo um caminho cheio de armadilhas, mas com iniciativas informadas e vozes ousadas, o caminho para a prosperidade se torna cada vez mais claro.

Essa conversa deve se estender além de 4 de abril e ancorar na cultura corporativa como um todo, com o desejo de que o próximo brunch seja acompanhado por um número crescente de votos femininas, pronta para levar o padrão de sucesso e resiliência a todos os níveis da sociedade congolesa. Assim, Kinshasa pode não apenas se tornar um símbolo, mas um farol real do empreendedorismo feminino na África.

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