** Cyclone Garance: Uma realidade virada na reunião e os desafios que virão **
A transição do ciclone Garance para a reunião, que ocorreu em 28 de fevereiro e 1 de março de 2025, deixou a ilha em um estado de devastação sem precedentes. Com uma trágica avaliação de quatro vidas perdidas e milhares de vítimas de desastres, parece ser um apelo urgente à reflexão sobre as consequências cruzadas de eventos climáticos extremos e planejamento da cidade de durabilidade. Enquanto a prefeitura levantou o alerta vermelho no sábado, os reuniões se reúnem em frente a uma realidade transformada, repleta de detritos, cortam estradas e destruíram infraestrutura.
### A violência dos ciclones: uma observação perturbadora
Enquanto a memória da Belal do Ciclone, que atingiu a região em janeiro de 2024, ainda é recente, Garance mostrou que o poder das tempestades tropicais está apenas aumentando. Météo-France registrou rajadas de vento até 230 km/h, superando os 204 km/h de Belal. Segundo os climatologistas, essa tendência faz parte de um esquema global de mudanças climáticas, onde a intensidade das tempestades e sua frequência parecem aumentar devido ao aquecimento dos oceanos.
Para entender melhor essa situação, podemos observar que a reunião, como outras ilhas do Oceano Índico, é cada vez mais vulnerável. Um estudo realizado pelo Observatório Vulcanológico e Sismológico da Reunião (OVSR) mostrou que a temperatura do oceano ao redor da ilha aumentou 1,5 ° C nos últimos 40 anos. Esse aumento nas temperaturas pode contribuir para o aumento da intensidade das tempestades.
### Um impacto econômico devastador
As consequências não se limitam a perdas humanas. O custo do dano material já parece colossal. Olivier Fontaine, presidente da Câmara de Agricultura da Reunião, evoca a destruição de milhares de fazendas. Essa situação exige uma avaliação em profundidade da infraestrutura agrícola, muitas vezes negligenciada nas discussões sobre a resiliência de desastres. Essas operações não são apenas vitais para a economia local, mas também constituem linhas de vida para famílias inteiras.
Os números publicados no mais recente relatório da França as garantias sublinham a importância da preparação diante desses eventos catastróficos. Em 2024, as perdas devido a fenômenos climáticos extremos na França totalizaram 1,2 bilhão de euros, o suficiente para lembrar que investir em infraestrutura robusta e durável é mais crucial do que nunca. A necessidade de estabelecer planos de emergência, investir em tecnologias avançadas de previsão do tempo e educar a população sobre a auto-alvo também deve fazer parte das prioridades dos governos locais e nacionais.
### Um esforço coletivo
A resposta nacional não demora muito. Os reforços militares e civis já estão implantados para apoiar as equipes de resgate. No entanto, esse esforço de ajuda pode ser apenas o primeiro passo em uma resposta muito mais ampla e estruturada. Paralelamente à ajuda imediata, é imperativo trabalhar na reconstrução da infraestrutura, de acordo com os padrões que levam em consideração futuros riscos climáticos.
A questão do planejamento da cidade também deve ser abordada. As construções na zona de inundação, geralmente realizadas sem estudos anteriores sobre riscos, exacerbam a vulnerabilidade das populações. O planejamento da cidade deve evoluir para favorecer locais mais resilientes, limitando a expansão nessas áreas ou melhorando os sistemas de drenagem e água da água da chuva.
### Uma oportunidade de mudar
No entanto, o desastre também pode ser uma oportunidade de mudança. Cada ciclone, cada clima ruim é uma lição que deve nos encorajar a repensar nosso estilo de vida, nosso relacionamento com o meio ambiente e nossos usos de terras da reunião. A conscientização da população, destacando a importância dos espaços verdes para limitar o escoamento e promover práticas agrícolas sustentáveis, pode transformar essa crise em um catalisador para uma maior consciência ecológica.
É essencial que esse desastre não seja simplesmente esquecido como um evento trágico, mas seja o ponto de partida para uma nova resiliência diante de futuros desastres. Nesta missão, cada ator da sociedade – de governos aos cidadãos – tem um papel a desempenhar.
Diante de garrance, o retorno a uma normalidade pacífica não será suficiente. Ele deve servir de base para a construção de um futuro em que a reunião se tornará uma referência de sustentabilidade, preparada para os desafios que o clima continuará a representar. Os reuniões, com sua cultura de solidariedade e resiliência, devem estar no coração dessa transformação. O futuro da ilha e a segurança de seus habitantes dependem dela.