Sinergia das Mulheres para a Paz e Segurança: Apelo à Responsabilidade e Conclusão das Negociações em Luanda

A Sinergia das Mulheres pela Paz e Segurança lança um apelo urgente à retoma das negociações entre a República Democrática do Congo e o Ruanda, sublinhando a importância do processo de Luanda para uma resolução pacífica dos conflitos na região dos Grandes Lagos. As mulheres envolvidas encorajam os líderes Félix Tshisekedi e Paul Kagame a demonstrar responsabilidade e a dar prioridade ao bem-estar das suas populações. A voz das mulheres pela paz ressoa como um apelo à acção concertada para pôr fim aos conflitos e construir um futuro mais sereno para todos.
**Sinergia das Mulheres para a Paz e Segurança: Um Apelo à Responsabilidade e a Conclusão das Negociações em Luanda**

As tensões recentes entre a República Democrática do Congo e Ruanda reacenderam as preocupações da Sinergia das Mulheres pela Paz e Segurança. O cancelamento do acordo tripartido RDC-Ruanda-Angola levantou preocupações sobre o futuro da região dos Grandes Lagos, marcada por décadas de conflito armado e sofrimento de centenas de mulheres, meninas e crianças.

Em nota à imprensa, esta organização, dedicada à promoção da paz e da segurança na região, apelou aos líderes congolês e ruandês, Félix Tshisekedi e Paul Kagame, para que assumam responsabilidade e voltem à mesa das negociações em Luanda, Angola. O processo de Luanda representa de fato uma esperança para uma resolução pacífica das disputas, com o presidente angolano João Lourenço atuando como facilitador.

As mulheres envolvidas nesta sinergia acolhem o compromisso do Presidente Lourenço e incentivam os seus esforços como mediador. Eles também pedem que os líderes dos dois países vizinhos deixem de lado suas diferenças e priorizem o bem-estar de suas respectivas populações, bem como da região como um todo.

Ao pedir a retomada das negociações, a Sinergia das Mulheres pela Paz e Segurança destaca a importância de encontrar uma forma diplomática de acabar com o sofrimento das populações deslocadas pela guerra, que vivem em condições precárias e expostas à violência diária. O retorno à mesa de negociações é visto como um passo crucial em direção à reconciliação, à paz e ao retorno das comunidades à vida normal.

Concluindo, este apelo à responsabilidade e à revitalização do processo de Luanda destaca a urgência de uma ação concertada para pôr fim aos conflitos que dilaceram a região dos Grandes Lagos. As vozes das mulheres pela paz e segurança ressoam como um lembrete da importância da diplomacia, do diálogo e da cooperação para construir um futuro melhor para todos. Que os líderes da RDC e de Ruanda ouçam este chamado e trabalhem juntos por um futuro mais sereno e pacífico para seus povos e para toda a região.

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