Na noite de sábado, 14 de dezembro, para domingo, 15 de dezembro, a comunidade Miguel Pro Jesuíta, localizada em Lubumbashi, foi violentamente atacada. O ataque ocorreu no bairro Golf, Cercle-Hippique, gerando indignação e preocupação entre os moradores da região. Um sacerdote desta comunidade religiosa católica, Padre Benjamin Farhi, foi alvo deste ataque brutal.
Os factos são alarmantes: indivíduos armados entraram na sede da comunidade jesuíta e atacaram directamente o vice-superior, padre Farhi. Sob a mira de uma arma, eles o atacaram fisicamente, ferindo-o gravemente na cabeça e no tornozelo com um pé de cabra. A principal motivação parecia ser o ganho financeiro, pois exigiam dinheiro antes de revistar seu quarto e roubar seu computador.
Felizmente, a rápida intervenção da polícia permitiu deter um dos agressores e resgatar o Padre Farhi, que, gravemente ferido, teve de ser levado às pressas ao hospital Dom Bosco para ser operado.
Perante este inaceitável acto de violência, a comunidade Miguel Pro Jesuíta lançou um apelo urgente às autoridades locais e nacionais, instando-as a reforçar a segurança dos bens e das pessoas, em particular dos membros da Igreja, de acordo com as leis em vigor. . Exigem também uma investigação aprofundada para desmantelar esta rede de criminosos que ameaça a tranquilidade da sociedade, especialmente neste período festivo de fim de ano.
É essencial que as autoridades políticas e administrativas tomem medidas concretas para prevenir tais irregularidades e proteger a comunidade como um todo. O compromisso do governo é essencial para garantir a segurança e serenidade de todos os cidadãos, incluindo religiosos devotos, como os membros da comunidade Miguel Pro Jesuíta.
Através deste trágico acontecimento, a solidariedade e o apoio às vítimas também devem ser realçados. A coragem e a resiliência do Padre Benjamin Farhi, bem como a determinação da comunidade jesuíta, merecem ser saudadas e apoiadas nesta difícil provação.
Em conclusão, este ataque à comunidade Miguel Pro Jesuíta revela os desafios de segurança enfrentados por muitos sectores da sociedade congolesa. É imperativo promover um ambiente pacífico e protetor para permitir que todos vivam em paz e pratiquem a sua fé com total segurança.