Caro leitor, mergulhemos no mundo da saúde na República Democrática do Congo, mais precisamente no sector médico, onde os médicos expressam as suas legítimas preocupações e exigências.
O Sindicato Nacional dos Médicos do Congo (SYNAMED) emitiu recomendações firmes à medida que o final do ano se aproxima. O secretário-geral do SYNAMED, Dr. John Senga, indicou claramente a necessidade de alinhar 1000 médicos na folha de pagamento e pagar o segundo nível de subsídios de transporte e alojamento. Estas solicitações essenciais visam melhorar as condições de trabalho dos profissionais de saúde e garantir o seu bem-estar.
Durante uma declaração aos meios de comunicação social em Kinshasa, o Dr. John Senga sublinhou a urgência de ter em consideração os graus legais na remuneração dos médicos promovidos em 2022 e 2019. Estas exigências são o resultado de discussões realizadas durante a comissão mista, ilustrando assim a vontade do SYNAMED de diálogo com as autoridades para promover os direitos dos médicos.
O SYNAMED alerta para a política de usura adoptada pelo Governo, sublinhando que os atrasos e o incumprimento dos compromissos podem levar à interrupção dos serviços médicos. Os médicos são um pilar essencial do sistema de saúde e é essencial apoiá-los e reconhecer a sua contribuição vital para a sociedade.
Ao apelar ao Governo para que responda às necessidades fundamentais dos médicos, o SYNAMED exorta-nos a não ignorar mais os desafios e exigências expressos pela profissão. A cooperação construtiva entre autoridades e representantes dos médicos é essencial para garantir um sector da saúde eficiente e eficaz.
Concluindo, é fundamental que o Governo tenha em consideração os pedidos legítimos dos médicos para prevenir qualquer crise na área da saúde. O respeito pelos compromissos assumidos e a melhoria das condições de trabalho dos profissionais de saúde são elementos essenciais para garantir o bem-estar da população congolesa e a qualidade dos cuidados médicos prestados.