O impacto devastador do ciclone CHIDO no arquipélago das Comores, particularmente em Maiote, afectou profundamente os habitantes. Quando a natureza é libertada, a solidariedade e a ajuda mútua tornam-se elementos essenciais para superar as perdas e danos causados.
Confrontado com as consequências do ciclone Chido nas Comores, o Presidente Azali Assoumani manifestou a sua solidariedade para com os residentes afectados. Ele destacou a ausência de perdas humanas, um vislumbre de esperança e alívio numa situação tão terrível. Salientando que as perdas materiais podem ser reconstruídas, mas a vida humana é insubstituível, o Presidente disse que a prioridade é apoiar aqueles que sofreram danos nas ilhas.
Numa declaração oficial, apresentou as suas condolências às famílias que perderam entes queridos em Mayotte e manifestou o desejo de uma rápida recuperação dos feridos. “Envio toda a minha simpatia e solidariedade aos nossos irmãos Mahorais neste período difícil”, declarou.
Reconhecendo a resiliência do povo face às perdas consideráveis causadas pelo ciclone, o Presidente expressou a sua fé na determinação dos Mahorais em superar este desafio. Assegurou que a União das Comores prestaria assistência a Maiote na sua reconstrução e nos seus esforços humanitários.
Apelando a uma abordagem unida para satisfazer as necessidades urgentes das vítimas, o presidente incentivou as organizações locais a envolverem-se nas operações de socorro. Ele também solicitou apoio da comunidade internacional durante este período de crise.
Enquanto estão em curso as avaliações dos danos, a União das Comores está pronta a prestar toda a assistência necessária para ajudar Maiote a ultrapassar esta provação. Perante a adversidade, a solidariedade e a cooperação são os melhores trunfos para reconstruir e apoiar as populações afetadas.
Num contexto de vulnerabilidade exacerbada pelas catástrofes naturais, a compaixão e a assistência mútua são essenciais para curar as feridas e enfrentar o desafio da reconstrução. O caminho para a resiliência é longo, mas com uma solidariedade inabalável, as comunidades afetadas podem recuperar mais fortes e unidas do que nunca.