Os Palancas Negras triunfam com brio: uma retrospectiva da 26ª Taça das Nações Africanas de Andebol

A selecção angolana de andebol feminino, Palancas Negras, volta a deter o título de campeã da 26ª Taça Africana das Nações de Andebol, confirmando o seu domínio no continente africano. Ao vencer as formidáveis ​​Leoas de Teranga do Senegal, as angolanas tiveram um desempenho de alto nível, vencendo de forma brilhante com um placar de 27 a 18. A Tunísia conquistou a medalha de bronze ao vencer o Egipto, e a República Democrática do Congo ficou em quinto lugar, com os seus jogadores destacando-se individualmente. As primeiras quatro equipas a disputar representarão África no próximo Campeonato do Mundo, em 2025. Esta edição do CAN foi marcada por desempenhos excepcionais, atestando a paixão e o talento dos jogadores por esta modalidade.
Os Palancas Negras de Angola provaram mais uma vez a sua supremacia no cenário africano do andebol ao vencerem com autoridade a 26ª Taça Africana das Nações de Andebol, que teve lugar em Kinshasa, na República Democrática do Congo. Esta equipa, liderada por jogadores talentosos como Alberta Kassoma Almeida e o guarda-redes Alberto Marta, teve um desempenho de topo, vencendo de forma brilhante as formidáveis ​​​​Leoas de Teranga do Senegal com um resultado de 27 a 18.

Esta contundente vitória confirma o estatuto das angolanas como verdadeiras rainhas do andebol no continente africano. Com nada menos que 16 troféus conquistados em 26 edições do CAN, Angola está no topo da hierarquia do andebol feminino em África, afirmando o seu domínio incontestado.

Nesta intensa competição, cada equipe competiu com talento e determinação para chegar ao topo. A Tunísia, após atuação marcante, conquistou a medalha de bronze ao vencer o Egito pelo placar de 25 a 22. Uma grande recompensa para jogadores combativos e apaixonados que souberam se superar para subir ao pódio.

A República Democrática do Congo, país anfitrião desta prestigiada competição, pode orgulhar-se do seu quinto lugar no ranking. Duas das suas jogadoras, Pina Luambo e Alexandra Lutunu Shunu, distinguiram-se ao conquistarem os títulos de melhor extremo esquerdo e melhor lateral direito, demonstrando assim todo o seu talento e empenho.

Por último, as quatro primeiras selecções do CAN, nomeadamente Angola, Senegal, Tunísia e Egipto, terão a honra de representar África durante o próximo Campeonato do Mundo agendado para Novembro e Dezembro de 2025. Uma oportunidade para estas nações mostrarem o seu know-how e paixão pelo handebol em escala global.

Concluindo, a 26ª edição do CAN de andebol feminino ficou marcada por jogos intensos, performances excepcionais e uma paixão avassaladora pela modalidade. Parabéns aos Palancas Negras de Angola pela merecida vitória, bem como a todas as equipas que brilharam nesta competição épica. O andebol feminino em África continua a atingir novos patamares, impulsionado por jogadoras talentosas e determinadas que fazem este desporto brilhar com elegância e elegância.

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