O veredicto é para Sodiq Okeowo, um homem de 24 anos sem endereço fixo, que foi condenado a sete anos de prisão pelo Tribunal Especial de Culto em Ogun, Abeokuta. As acusações contra ele eram conspiração e pertencimento a uma sociedade secreta, neste caso a irmandade Eiye.
A sentença proferida pela magistrada, Sra. O.O Adebo, confirmou a culpa do arguido, sublinhando que a prova da culpa foi estabelecida além de qualquer dúvida razoável. Como resultado, Sodiq Okeowo foi condenado a cinco anos de prisão por conspiração e sete anos por participação numa organização secreta, tudo sem possibilidade de pagamento de multa. As penas foram decididas para serem cumpridas concomitantemente.
O incidente ocorreu em 15 de janeiro em Sabo, Área Administrativa de Sagamu, Ogun. Durante a audiência, o procurador, inspector Olaide Rawlings, revelou que o arguido admitiu ser membro da confraria Eiye e ter sido iniciado por um indivíduo chamado Azeez.
Esta convicção sublinha mais uma vez a determinação das autoridades em lutar contra o cultismo e as atividades criminosas que dele resultam. Envia uma mensagem forte aos indivíduos envolvidos em tais organizações secretas, alertando-os para as graves consequências das suas acções.
É essencial que a sociedade apoie estes esforços para pôr fim a estas práticas prejudiciais que minam a segurança e a paz nas nossas comunidades. A luta contra o cultismo deve ser uma prioridade e convicções como a de Sodiq Okeowo são um passo importante neste processo.
Portanto, é imperativo que todos assumam a responsabilidade de denunciar qualquer atividade relacionada ao culto e trabalhem juntos para erradicar esta ameaça ao bem-estar e à prosperidade de todos.