Luta contra a violência contra mulheres e raparigas no Kivu do Sul: uma campanha de 16 dias pela igualdade e justiça

No Kivu do Sul, a luta contra a violência contra as mulheres e as raparigas é uma prioridade. O ministro provincial da justiça lançou uma campanha de activismo de 16 dias para sensibilizar e mobilizar contra estes flagelos, enfatizando a prevenção, protecção e justiça para os sobreviventes. A campanha “Unidos para proteger mulheres e meninas” visa conscientizar e incentivar a mobilização coletiva. Ao promover uma cultura de tolerância zero, o Kivu do Sul está a progredir no sentido de uma sociedade mais inclusiva e igualitária. Juntos, estamos a construir um futuro de justiça, igualdade e respeito pelos direitos fundamentais.
O combate à violência contra mulheres e raparigas continua a ser um desafio fundamental no Kivu do Sul, uma província marcada por uma história trágica de violência sexual e baseada no género. Com isto em mente, o ministro provincial da justiça e dos direitos humanos, Faustin Mayani Shindano, lançou uma ambiciosa campanha de activismo de 16 dias para aumentar a sensibilização e mobilização contra estes flagelos.

O discurso do ministro destaca a importância das autoridades políticas e judiciais na prevenção da recorrência da violência. Destaca a necessidade de implementar medidas concretas para proteger as mulheres e as raparigas e para garantir que os perpetradores sejam responsabilizados pelos seus crimes. Esta abordagem multidimensional visa também prestar apoio adequado às sobreviventes da violência, integrando-as plenamente na sociedade.

A campanha, lançada no Auditório Feminino de Labotte, baseia-se no inspirador tema “Unidos para proteger mulheres e meninas”. Esta iniciativa visa aumentar a conscientização sobre a violência sofrida por mulheres e meninas e incentivar a mobilização coletiva para acabar com ela. As atividades planeadas durante estes 16 dias de ativismo proporcionam uma plataforma de intercâmbio, sensibilização e defesa a favor da igualdade de género e do respeito pelos direitos humanos.

É imperativo que as autoridades provinciais e a sociedade como um todo se comprometam plenamente nesta luta contra a violência contra as mulheres e as raparigas. Ao promover uma cultura de tolerância zero para com os perpetradores de crimes sexistas, ao reforçar os mecanismos de prevenção e protecção e ao apoiar os sobreviventes, o Kivu do Sul pode progredir no sentido de uma sociedade mais inclusiva, respeitosa e igualitária.

Em conclusão, a campanha de 16 dias de activismo contra a violência contra as mulheres e as raparigas no Kivu do Sul representa um passo crucial na luta pela justiça, pela igualdade e pelo respeito pelos direitos fundamentais. É juntos, unindo as nossas forças e as nossas vozes, que podemos construir um futuro onde todos possam florescer em total segurança e dignidade.

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