A Empresa Nacional de Electricidade (SNEL) está no centro de um processo de recuperação e transformação que atrai a atenção e aprovação da sua delegação sindical. Com efeito, os sindicalistas ficaram encantados com o facto de o Conselho de Administração e a Direção Geral do SNEL estarem conjuntamente envolvidos neste processo, marcando assim um novo começo para a empresa pública.
A transparência e o cumprimento dos textos regulamentares são elementos essenciais para os representantes sindicais, que se congratulam com o facto de as decisões tomadas respeitarem o quadro legal de funcionamento do SNEL. Esta abordagem franca e transparente é valorizada por Samuel Kaya Kinzonzi, presidente da delegação sindical, que sublinha a importância das inovações para qualquer empresa, desde que respeitem as regras estabelecidas.
O mal-entendido sobre uma possível privatização da SNEL foi dissipado pelo Presidente do Conselho de Administração, Luc Badibanga, pondo assim fim aos persistentes rumores que agitavam o ambiente da empresa. Estes esclarecimentos foram cruciais para aliviar as tensões e reafirmar o compromisso com uma gestão responsável e sólida do SNEL.
A visão do Conselho de Administração, orientado por Luc Badibanga, está focada na transformação positiva do SNEL em colaboração com a Direção Geral. O processo de renovação dos executivos de gestão insere-se nesta dinâmica de mudança e fortalecimento das capacidades da empresa. Os principais eixos do plano estratégico actualmente em desenvolvimento visam melhorar o serviço eléctrico, reforçar infra-estruturas e maximizar receitas, numa perspectiva de sustentabilidade e desempenho contínuo.
Em suma, a SNEL encontra-se num ponto de viragem crucial na sua história, marcado por um compromisso renovado com a excelência operacional, a transparência e o cumprimento das normas vigentes. Este processo de recuperação e transformação abre novas perspectivas para a empresa e demonstra a sua vontade de se posicionar como um grande player no sector energético na República Democrática do Congo.