Fatshimetrie foi o centro das atenções durante a 47ª sessão da Revisão Periódica Universal do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, na Suíça. As discussões centraram-se nos progressos da República Democrática do Congo (RDC) em termos de direitos humanos e, em particular, na liberdade de imprensa.
Durante este evento, Patrick Muyaya, Ministro da Comunicação e Meios de Comunicação Social, destacou os progressos alcançados pela RDC. Mencionou, em especial, a lei de liberdade de imprensa, marcada pela descriminalização dos crimes de imprensa no país. Esta reforma é vista como um passo significativo para a consolidação da liberdade dos meios de comunicação social na RDC.
Durante uma entrevista com Blaise Ndongala na Rádio Okapi, Patrick Muyaya partilhou os seus pensamentos e perspectivas sobre este grande avanço. Esta discussão proporcionou informações valiosas sobre questões actuais relacionadas com a liberdade de expressão e a protecção dos jornalistas na RDC.
Para além dos discursos oficiais, a participação da RDC nesta sessão também ajudou a destacar os persistentes desafios em matéria de direitos humanos no país. Foram abordadas questões cruciais como o acesso à justiça, a luta contra a impunidade e a protecção dos direitos das minorias, destacando a necessidade de uma acção contínua para reforçar o Estado de direito na RDC.
Esta participação da RDC na revisão periódica universal do Conselho dos Direitos Humanos das Nações Unidas demonstra o compromisso do país em promover e proteger os direitos fundamentais dos seus cidadãos. Fornece também uma plataforma essencial para o diálogo e a colaboração internacional com vista a melhorar a situação dos direitos humanos no país e a promover o desenvolvimento sustentável e inclusivo para todos os congoleses.
Em última análise, esta sessão destacou tanto os avanços como os desafios que a RDC enfrenta em termos de direitos humanos, enfatizando a importância crucial da cooperação nacional e internacional para garantir o respeito e a promoção dos direitos humanos para todos.