Recentemente, uma notícia importante surgiu na mídia: Emil Michael, um americano de origem egípcia, está entre as figuras proeminentes recomendadas pela elite tecnológica do Vale do Silício para chefiar o Departamento de Transportes dos Estados Unidos na administração do presidente eleito Donald Trump.
De acordo com reportagens americanas veiculadas pelo New York Times, na última semana, líderes tecnológicos dos Estados Unidos recomendaram nomes específicos ao empresário americano Elon Musk, que liderará a eficácia do governo do Departamento de Agricultura ao lado de Vivek Ramaswamy, com o objetivo de. permitindo que o Vale do Silício contribua para a seleção de figuras influentes para participar da nova administração de Donald Trump.
Os principais intervenientes tecnológicos dos Estados Unidos propuseram, portanto, o nome do egípcio-americano, que foi o segundo CEO da Uber nos seus primeiros anos, para liderar o Departamento de Transportes na administração Trump, conforme noticiado pela RT Arab.
Segundo a mídia egípcia, Michael, favorito para o cargo de secretário de Transportes dos Estados Unidos, não é desconhecido da Casa Branca. Anteriormente, ele atuou como bolsista da Casa Branca e assistente especial de Robert Gates no Departamento de Defesa de 2009 a 2011.
Nascido no Cairo antes de sua família se mudar para os Estados Unidos, Emil Michael possui formação avançada em ciências políticas pela Universidade de Harvard e doutorado em direito pela Universidade de Stanford.
Esta escolha de Silicon Valley de recomendar Emil Michael para um cargo-chave na administração Trump sublinha a crescente importância dos intervenientes tecnológicos nas engrenagens do poder político. Na verdade, esta abordagem visa fundir as competências da indústria de alta tecnologia com questões sociais e económicas estratégicas para o futuro dos Estados Unidos e do mundo.
Resta saber como esta nomeação poderá impactar as políticas de transporte e inovação no país, mas uma coisa é certa: a diversidade de perfis e conhecimentos trazidos ao governo americano poderá abrir caminho para novas perspectivas e abordagens para enfrentar os desafios do século XXI de uma forma mais inclusiva e visionária.