O evento sobre saúde sexual e reprodutiva na UPN: Conscientizando a nova geração de jornalistas

O evento organizado pela RJSSR na UPN foi um grande sucesso entre os estudantes das ciências da informação e da comunicação. Sob o tema “Direitos em Saúde Sexual e Reprodutiva: Aprender e Agir”, a conferência encorajou as pessoas a quebrar o silêncio sobre assuntos cruciais para a saúde dos jovens, como a contracepção e o aborto seguro. Os especialistas sublinharam a importância de combater a informação falsa e o preconceito e incentivaram os futuros jornalistas a investir na comunicação para transmitir conhecimentos fiáveis. Esta iniciativa, apoiada pelo MSI-RDC, visa formar uma nova geração de jornalistas comprometidos com a luta contra a desinformação e o estigma em relação à saúde sexual. Ao formar estes jovens profissionais, oferecemos-lhes a oportunidade de desempenharem um papel crucial na construção de uma sociedade esclarecida e equitativa em termos de saúde.
O evento organizado pela RJSSR na UPN sobre saúde sexual e reprodutiva despertou grande interesse entre os estudantes das ciências da informação e da comunicação. Esta conferência-debate, subordinada ao tema “Direitos em Saúde Sexual e Reprodutiva: Aprender e Agir”, permitiu um intercâmbio enriquecedor sobre temas muitas vezes tabus, mas cruciais para a saúde dos jovens e da população em geral.

Bibiche Mbete, coordenadora do RJSSR, sublinhou a urgência de quebrar o silêncio que rodeia as questões de saúde sexual e reprodutiva. Destacou as consequências desastrosas da ignorância e da falta de acesso a informações adequadas sobre contracepção e aborto seguro. Esta consciência é ainda mais essencial num país onde muitos jovens perdem a vida devido a abortos clandestinos e onde a mortalidade materna continua a ser um grande desafio.

O Dr. Delphin Katshelewa, actor comunitário na área da saúde sexual e reprodutiva, insistiu na importância de combater as informações falsas e os preconceitos que dificultam o acesso aos direitos de saúde reprodutiva. Ele incentivou os futuros jornalistas a investirem plenamente na comunicação para transmitir conhecimentos confiáveis ​​e ajudar a mudar mentalidades.

Fabrice Akaa Lukangi, chefe do trabalho, sublinhou a responsabilidade dos meios de comunicação na promoção dos direitos de saúde sexual e reprodutiva. Ele incentivou os estudantes de jornalismo a darem a essas questões tanta importância quanto a outras disciplinas mais tradicionais, como política ou economia.

Esta conferência marca o início de uma série de atividades destinadas a sensibilizar os estudantes de jornalismo para a saúde sexual e reprodutiva. Graças ao apoio do MSI-RDC, estes jovens profissionais poderão ser atores engajados na luta contra a desinformação e o estigma ligados à saúde sexual. Ao formá-los em temas cruciais para a sociedade, oferecemos-lhes a oportunidade de contribuir positivamente para a redução dos riscos para a saúde das populações.

Concluindo, este evento permitiu abrir o diálogo e sensibilizar uma nova geração de jornalistas sobre a importância dos direitos à saúde sexual e reprodutiva. Ao educar e formar estes futuros profissionais da comunicação social, damos-lhes ferramentas para informar de forma responsável e comprometida, desempenhando assim um papel essencial na construção de uma sociedade esclarecida e equitativa em termos de saúde.

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