Oba pede pesquisa médica sobre cannabis para combater crimes relacionados a drogas

O artigo destaca o apelo do Oba à investigação e desenvolvimento das aplicações médicas da cannabis para combater crimes relacionados com drogas. O Oba sublinha a importância de inspirar-se nas abordagens de países como Israel para encontrar novas soluções. Alerta contra a venda não autorizada de substâncias proibidas e incentiva regulamentos rigorosos para controlar a sua circulação. Aproveitando a sua experiência diplomática, o Oba promete apoiar a NDLEA na sua luta contra os crimes relacionados com as drogas. Destaca o potencial curativo da cannabis, de acordo com estudos israelitas, e sublinha a importância da investigação para melhorar a saúde pública.
Uma das maiores notícias dos últimos dias tem sido o apelo do Oba à investigação e desenvolvimento das aplicações médicas da canábis. Durante a visita do Comandante do Setor Edo da NDLEA, Alumona Obioma, e sua equipe de liderança ao palácio do monarca, o Oba destacou a importância de descobrir possíveis avanços no tratamento de doenças e outras aplicações médicas, explorando as propriedades medicinais da cannabis como usado em outros países, incluindo Israel.

Esta recomendação do Oba destaca o potencial da investigação e desenvolvimento para combater crimes relacionados com drogas e melhorar a eficácia das medidas de aplicação da lei. Inspirando-se, em particular, nas abordagens adoptadas por países como Israel e os Estados Unidos, organizações como a NDLEA e a NAFDAC poderiam encontrar novas formas de abordar questões relacionadas com a droga e melhorar as suas acções na luta contra estes crimes.

No entanto, o Oba também manifestou preocupação com a venda não autorizada de substâncias proibidas em farmácias, empresas farmacêuticas e cartéis de drogas na Nigéria. Esta situação realça a importância de regulamentações rigorosas para controlar a circulação destas substâncias nocivas e combater o seu tráfico.

O Oba prometeu mobilizar a sua experiência diplomática para realizar acções de defesa contra os crimes relacionados com as drogas e garantiu o apoio das instituições tradicionais à NDLEA. Ele também citou o exemplo de Israel, onde estão sendo realizadas pesquisas sobre o uso medicinal da cannabis, destacando o potencial curativo desta planta de acordo com estudos israelenses.

Em conclusão, a proposta do Oba destaca a importância crítica da investigação e desenvolvimento na área das aplicações médicas da cannabis para combater crimes relacionados com drogas e melhorar a saúde pública. É, portanto, essencial que as autoridades competentes criem programas de investigação e formação para explorar o potencial da cannabis no domínio médico e proponham soluções inovadoras para responder aos actuais desafios na luta contra as drogas.

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