Um vento de esperança para as pessoas com albinismo na África Subsaariana

O vento da esperança sopra nas associações de pessoas que vivem com albinismo na África Subsariana, graças ao empenho da fundação Pierre Fabre. O projecto “Apas” visa reforçar a protecção e o acesso aos cuidados de pessoas com albinismo em cinco países, incluindo a República Democrática do Congo. Esta colaboração promete melhores cuidados, maior sensibilização e luta contra a discriminação. Esta iniciativa representa esperança num futuro mais inclusivo e solidário para estas populações vulneráveis.
Fatshimetrie, 4 de novembro de 2024 – Um vento de esperança sopra nas associações de pessoas que vivem com albinismo na África Subsaariana. A fundação “Pierre Fabre” anunciou recentemente o seu compromisso de apoiar estas associações em cinco países diferentes, incluindo a República Democrática do Congo. Esta iniciativa visa melhorar o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas com albinismo na região.

Durante uma reunião realizada em Abidjan, Costa do Marfim, a fundação reuniu representantes de associações do Níger, Uganda, Madagáscar, RDC e Costa do Marfim para discutir o projecto “Apas”. Este projeto visa reforçar a proteção e a prevenção do acesso aos cuidados de pessoas com albinismo na África Subsaariana.

Nathan Bafalula, secretário-geral da Organização para o Bem-Estar das Pessoas com Albinismo na RDC (OBEAC), sublinhou a importância deste apoio da fundação Pierre Fabre. Explicou que as associações receberam apoio para reforçar as suas capacidades e desenvolver estratégias de advocacia para levar as preocupações das pessoas com albinismo às autoridades governamentais e parceiros.

Esta colaboração entre a Fundação Pierre Fabre e associações de pessoas com albinismo é de longo prazo, com a próxima assinatura de um contrato para um projeto com duração de três anos. Os esforços conjuntos visam abordar as questões multidisciplinares que estas populações vulneráveis ​​enfrentam.

A participação da RDC nesta iniciativa, representada por associações como a OBEAC em Kisangani e a Fundação Julio em Kinshasa, demonstra o compromisso do país em melhorar a situação das pessoas com albinismo. Ao unir forças e beneficiar do apoio da Fundação Pierre Fabre, estas associações esperam abrir caminho para um futuro melhor para as pessoas que vivem com albinismo na África Subsariana.

Esta nova colaboração promete melhores cuidados para as pessoas com albinismo, uma maior sensibilização para esta condição genética e uma luta mais eficaz contra a discriminação e o preconceito que estas populações frequentemente enfrentam. Ela personifica a esperança de um futuro mais inclusivo e unido para todos.

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