A RDC zarpa para atrair investimentos europeus: um grupo de trabalho de choque responsável

O Presidente Félix Tshisekedi nomeou um ministro para supervisionar a criação de um Grupo de Trabalho destinado a atrair investimentos europeus para a República Democrática do Congo. Esta iniciativa visa aproveitar as oportunidades oferecidas pela oferta da Global Gateway para projetos em África, com destaque para o corredor Lubito. O Grupo de Trabalho, composto por especialistas, trabalhará na melhoria da governação, no fortalecimento institucional e na segurança do investimento para tornar o país atrativo. O Presidente pretende fazer da RDC um destino de eleição para investidores estrangeiros, explorando o seu potencial agrícola, os seus recursos naturais e a sua posição geográfica central em África. Esta nova orientação económica abre perspectivas de desenvolvimento e crescimento, oferecendo oportunidades para parcerias frutíferas e desenvolvimento sustentável.
Fatshimétrie, 27 de Outubro de 2024 – Um grande anúncio ressoou nos corredores do poder congolês: o Ministro do Comércio Externo foi nomeado pelo Presidente Félix Tshisekedi para supervisionar a criação de uma “Task Force Especial” responsável por atrair investimentos europeus na República Democrática do Congo. Esta iniciativa, anunciada durante o XIX Conselho de Ministros realizado em Kisangani, visa aproveitar as oportunidades oferecidas pela oferta Global Gateway, incluindo um envelope de 150 milhões de euros destinado a projectos em África, incluindo o projecto emblemático do corredor Lubito.

O Grupo de Trabalho, composto por especialistas das principais instituições e parceiros privados do país, terá a missão de identificar as alavancas que permitam à RDC posicionar-se de forma vantajosa para atrair estes investimentos. Entre as ações previstas estão a melhoria da governação económica, o fortalecimento do quadro institucional e a garantia da segurança do investimento.

O Presidente Tshisekedi demonstra o seu desejo de fazer da RDC um destino de eleição para os investidores estrangeiros, explorando plenamente o potencial agrícola do país, os seus recursos naturais e a sua posição geográfica central em África. Esta ambição exigirá reformas profundas destinadas a tornar a economia congolesa mais competitiva e atraente na cena internacional.

Ao apostar no potencial económico da RDC e ao comprometer-se na criação de um ambiente de negócios favorável, o governo congolês pretende abrir novas perspectivas de desenvolvimento e crescimento para o país. A criação deste Grupo de Trabalho marca assim o início de uma nova era para a atratividade dos investimentos europeus na RDC, oferecendo oportunidades para parcerias frutíferas e desenvolvimento sustentável.

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