Demandas cruciais da ASUP para melhorar a educação técnica na Nigéria

**Exigências ASUP nos Politécnicos Nigerianos: Uma Necessidade para um Ensino Melhorado**

A pressão está a aumentar no sector do ensino superior da Nigéria, à medida que a Associação do Pessoal Académico dos Politécnicos (ASUP), Zona B, alerta os proprietários de politécnicos públicos. O prazo de 21 deste mês aproxima-se rapidamente, ameaçando paralisar os estabelecimentos caso as suas reivindicações não sejam atendidas.

O Coordenador da Zona B, Simji Lumpye, expressou preocupação com o estado precário em que os proprietários de politécnicos públicos, faculdades de tecnologia e instituições monotécnicas do país os mergulharam. No centro das exigências da ASUP estão questões de respeito pelas leis estabelecidas, financiamento adequado e reconhecimento dos direitos dos professores e do pessoal administrativo.

Num comunicado de imprensa oficial, a ASUP destacou várias questões cruciais: o incumprimento das disposições legais que regem os politécnicos, o bloqueio de documentos fundamentais como o Plano do Serviço Politécnico, o não pagamento de salários em atraso e prémios de promoção, bem como a interferência indevida do Conselho Nacional. Conselho de Educação Técnica (NBTE) nos assuntos académicos dos politécnicos.

As exigências da ASUP exigem uma revisão imediata destes pontos controversos, bem como a rápida implementação das medidas necessárias para garantir um ambiente de ensino conducente à excelência académica. As reivindicações incluem a liberação de recursos necessários para apoiar os estabelecimentos, a reforma dos procedimentos administrativos e o respeito aos acordos entre o governo e a associação.

O objectivo final destas exigências é garantir um sistema educativo forte e funcional para os politécnicos e monotécnicos da Nigéria. Caso contrário, a ASUP reserva-se o direito de tomar medidas colectivas para fazer valer os seus direitos e garantir condições de trabalho justas e equitativas aos seus membros.

Em última análise, a luta da ASUP não envolve apenas exigências salariais ou benefícios, mas uma batalha pela preservação da qualidade do ensino técnico e profissional na Nigéria. É imperativo que as autoridades levem estas exigências a sério e ajam de forma decisiva para garantir o futuro do ensino superior no país.

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