**Fatshimetrie: Reforço da cooperação entre a RDC e o Banco Mundial para o desenvolvimento económico**
A República Democrática do Congo e o Banco Mundial realizaram recentemente uma reunião promissora destinada a acelerar os projectos em curso no país. Esta reunião, liderada pela Primeira-Ministra Judith Suminwa e pela Directora Geral de Operações do Grupo Banco Mundial, Anna Bjerde, lançou as bases para uma parceria estratégica para estimular o investimento e a criação de emprego na RDC.
Durante esta reunião, as duas partes concordaram na necessidade de acelerar os 22 projectos em curso, representando um investimento de 7,3 mil milhões de dólares. Esta aceleração visa obter resultados rápidos e tangíveis para a população congolesa. Além disso, a fim de promover o crescimento económico inclusivo e criar oportunidades de emprego, foi destacada a importância do sector privado na criação de valor acrescentado e de empregos, especialmente para os jovens.
O sector da energia também esteve no centro das discussões, com ênfase na utilização dos recursos hidráulicos significativos da RDC. O Banco Mundial está empenhado em apoiar o país na redução do fosso energético, explorando oportunidades como mini-redes e energias renováveis. Estas iniciativas poderiam beneficiar não só a RDC, mas também outros países da região, abrindo novas oportunidades de cooperação e desenvolvimento económico para África.
Além disso, a visita da equipa do Banco Mundial a Goma destacou a importância de prestar apoio directo às populações do leste da RDC, proporcionando-lhes serviços básicos e garantindo a sua segurança. O Banco Mundial contribui assim activamente para a luta contra a pobreza e para a melhoria das condições de vida dos cidadãos congoleses através de programas em sectores-chave como a educação, a saúde e os serviços sociais.
Em conclusão, a cooperação reforçada entre a República Democrática do Congo e o Banco Mundial abre novas perspectivas para o desenvolvimento económico e social do país. Com base numa parceria sólida e mutuamente benéfica, ambas as partes estão determinadas a promover o crescimento económico, a criação de emprego e a melhoria das condições de vida da população congolesa, assegurando simultaneamente a gestão sustentável dos recursos naturais do país.