Caso de má gestão no Capítulo da Assembleia Nacional do PASAN: O lado negativo de uma luta pelo poder exposto

O caso que abalou o Capítulo da Assembleia Nacional da Associação de Funcionários Parlamentares da Nigéria (PASAN) tomou um rumo inesperado nos últimos dias, com graves alegações de má gestão dos fundos da associação. Na verdade, o Presidente da PASAN, Camarada Sunday Sabiyyi, e o Secretário da associação, Camarada David Ann Ebizimoh, rejeitaram vigorosamente as alegações numa declaração emitida no fim-de-semana passado em Abuja.

Estas acusações foram feitas inicialmente por um membro do PASAN, Yusuf Abiola, durante uma conferência de imprensa durante a qual exigiu a apresentação de demonstrações financeiras auditadas e relatórios operacionais do executivo sindical desde 2019 até ao presente.

Na sua resposta, o Presidente Sabiyyi garantiu ao público que o Conselho Executivo da PASAN na NASS sempre respeitou os procedimentos constitucionais, mantendo a transparência e a responsabilização na gestão das finanças da associação. Ele enfatizou que todos os fundos foram utilizados de forma adequada no interesse dos membros, com registros precisos.

Sabiyyi também destacou a impossibilidade de que os famosos supostos N3 bilhões tenham sido gerados pelo sindicato, incluindo contribuições de seus 36 capítulos estaduais e da zona FCT. Ele instou os membros do PASAN e o público a rejeitarem as acusações, chamando-as de chantagem destinada a desviar o sindicato do seu mandato.

Atribuiu as alegações a membros descontentes que alegadamente perderam em eleições sindicais anteriores e reafirmou o compromisso do executivo em abordar as preocupações dos membros e implementar reformas para o bem da associação.

Este caso destaca os desafios enfrentados por muitas organizações laborais, onde as lutas internas por poder e recursos podem por vezes levar a graves acusações de irregularidades. É essencial que o PASAN demonstre transparência e responsabilidade para restaurar a confiança dos membros e do público.

Esperamos que esta questão seja prontamente resolvida de forma justa e que a PASAN possa continuar a servir eficazmente os interesses dos seus membros e a promover o bem-estar dos trabalhadores da Nigéria.

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