Num comunicado oficial, a Casa Branca anunciou que o presidente Joe Biden ordenou às forças dos EUA que ajudassem na defesa de Israel contra o Irão, que lançou ataques com mísseis contra o Estado judeu.
O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, Sean Savett, disse que Biden e a vice-presidente Kamala Harris estão monitorando o ataque iraniano a Israel a partir da Sala de Situação da Casa Branca e recebem atualizações regulares de sua equipe de segurança nacional.
Segundo o porta-voz, Biden instruiu os militares dos EUA a apoiar a defesa de Israel contra os ataques iranianos e a neutralizar os mísseis que visam Israel.
A declaração ocorre no momento em que o Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã afirma ter atacado Israel com dezenas de mísseis balísticos.
O crescente envolvimento dos Estados Unidos no conflito entre Israel e o Irão levanta questões sobre as potenciais ramificações geopolíticas desta escalada de violência. A região do Médio Oriente é há muito tempo palco de rivalidades complexas e de tensões profundas, e a intervenção directa dos Estados Unidos corre o risco de agravar ainda mais a situação.
É crucial reconsiderar soluções diplomáticas e negociações internacionais para resolver as diferenças entre Israel e o Irão e evitar uma escalada militar incontrolável com consequências desastrosas.
Como espectador deste confronto, é essencial manter-se informado sobre a evolução e procurar uma compreensão profunda das questões subjacentes. O objectivo final deve ser promover a paz e a estabilidade numa região já marcada por uma história tumultuada de conflitos e sofrimento.
À medida que os olhos do mundo se voltam para o Médio Oriente, é imperativo que os intervenientes internacionais trabalhem em conjunto para acalmar as tensões e trabalhar no sentido de uma solução pacífica e duradoura para esta crise.