**Possível incursão terrestre limitada no Líbano enquanto Israel mobiliza tropas perto de sua fronteira**
A possibilidade de uma incursão terrestre limitada por parte de Israel no Líbano está a suscitar preocupações à medida que as forças israelitas se posicionam ao longo da sua fronteira norte. De acordo com um funcionário da administração dos EUA e um funcionário dos EUA, esta perspectiva foi considerada. No entanto, sublinharam que Israel ainda não tomou uma decisão sobre a possibilidade de realizar uma incursão terrestre.
Esta avaliação dos EUA baseia-se na mobilização de tropas israelitas e na limpeza de espaços que poderiam ser potencialmente preparatórios para o lançamento de uma incursão terrestre, revelou um dos responsáveis.
No sábado anterior, o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Peter Lerner, disse que o exército estava se preparando para uma possível incursão terrestre, mas que essa era apenas uma das opções consideradas. Israel pretende devolver mais de 60.000 residentes às suas casas no norte de Israel, perto da fronteira com o Líbano.
Na quarta-feira passada, o principal general de Israel, Herzi Halevi, mencionou que o país estava a preparar-se para uma possível incursão terrestre no Líbano.
Pouco antes da notícia do assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, um alto funcionário israelense disse esperar que Israel evitasse implementar uma incursão terrestre no Líbano.
O actual contexto político e militar deixa uma tensão palpável na região, com consequências potencialmente devastadoras para a estabilidade regional. A especulação sobre uma incursão terrestre está a alimentar receios de uma escalada de hostilidades numa região já propensa a confrontos e rivalidades.
É crucial que os intervenientes envolvidos nesta situação complexa exerçam moderação e explorem todas as vias diplomáticas para evitar um novo conflito devastador. A comunidade internacional deve esforçar-se por criar um espaço propício ao diálogo e à resolução pacífica de conflitos, a fim de evitar uma escalada com consequências desastrosas para as populações locais.
A situação permanece incerta e sujeita a rápida evolução. É imperativo que todas as partes envolvidas se comprometam a promover a paz e a segurança na região, em vez de ceder à tentação de confrontos armados que poderiam ter consequências devastadoras para todos os intervenientes envolvidos.