Num recente desenvolvimento mediático, o líder do Movimento de Resgate para o movimento político da Nova Nigéria e candidato presidencial do Partido Trabalhista, camarada Faduri Oluwadare Joseph, popularmente conhecido como Fadojoe, levantou preocupações legítimas sobre o caso de detenção de Bobrisky. O caso levantou questões sobre a integridade do sistema judicial da Nigéria, particularmente no que diz respeito ao paradeiro de Bobrisky, que se acredita ter sido alojado num apartamento privado em vez de na prisão de Abuja, apesar de uma condenação por um tribunal.
Fadojoe sublinhou a importância de preservar a dignidade do nosso país e apelou a uma investigação exaustiva destas alegações que poderiam minar a credibilidade do sistema judicial e do Estado de direito na Nigéria. Ele comparou a situação com a dos Estados Unidos, onde figuras de alto escalão como Hushpuppi e Ron Kelly cumprem penas de prisão, sublinhando que ninguém deve estar acima da lei.
Além disso, Fadojoe condenou veementemente os relatos da intrusão de agentes da EFCC numa residência de estudantes femininas, potencialmente em violação dos direitos humanos das estudantes do sexo feminino. Ele pediu uma investigação completa e responsabilização dos envolvidos no incidente.
O candidato presidencial também expressou preocupação com a segmentação injusta dos criadores de conteúdo, que muitas vezes são erroneamente rotulados como criminosos. Ele enfatizou a importância de presumir a inocência dos suspeitos até que se prove a culpa e de tratá-los com dignidade durante as investigações.
Em conclusão, Fadojoe apelou à EFCC para demonstrar profissionalismo e respeitar os direitos humanos no desempenho das suas funções. Ele também enfatizou a necessidade de o governo monitorar as atividades da EFCC e responsabilizar os agentes que cometem erros.
Esta defesa destaca questões críticas para a justiça e os direitos humanos na Nigéria. Lembra-nos que o Estado de direito e o respeito pelos direitos fundamentais de cada indivíduo são valores essenciais a preservar numa sociedade democrática e justa. É imperativo que as autoridades competentes tomem medidas para garantir a transparência, a responsabilização e o respeito pelos princípios jurídicos fundamentais, a fim de preservar a integridade das nossas instituições e a confiança pública.