**Fatshimetrie: O apelo de Cyril Ramaphosa pela resolução do conflito em Gaza**
Na 79ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova Iorque, o Presidente sul-africano Cyril Ramaphosa fez um discurso comovente, apelando à aplicação dos princípios da Carta das Nações Unidas para pôr fim ao conflito em Gaza. A sua intervenção atraiu a atenção internacional, destacando a necessidade de uma acção colectiva para resolver um conflito persistente e devastador.
Ramaphosa sublinhou a importância de respeitar as leis internacionais e os princípios fundamentais da ONU, apelando ao fim imediato do sofrimento sofrido pelos palestinianos. Ele sublinhou que a violência que o povo palestiniano enfrenta é uma trágica continuação de décadas de apartheid perpetrado por Israel. Como nação que superou o apartheid, a África do Sul compreende profundamente os efeitos devastadores de tais políticas discriminatórias e desumanas.
O presidente sul-africano apelou a uma resposta abrangente da comunidade internacional, sublinhando que a única solução viável reside na criação de um Estado palestiniano soberano, coexistindo pacificamente com Israel. Ele enfatizou a importância de Jerusalém Oriental como capital do Estado Palestino, enfatizando a necessidade de uma resolução justa e equilibrada para o conflito.
Além disso, Ramaphosa apelou à reforma do Conselho de Segurança da ONU, sublinhando a urgência de tornar o órgão mais inclusivo e representativo. Ele sublinhou que a exclusão de África e dos seus 1,4 mil milhões de habitantes das decisões estratégicas é inaceitável e que o Conselho de Segurança deve ser reformado para melhor responder aos actuais desafios globais.
Este apelo apaixonado de Cyril Ramaphosa para a resolução do conflito em Gaza recorda à comunidade internacional a importância da unidade e da solidariedade para alcançar a paz e a justiça. Destaca o sofrimento dos civis palestinianos e sublinha a urgência de uma acção concertada para pôr fim a um conflito que persiste há demasiado tempo. Como líder mundial, Ramaphosa está na vanguarda ao apelar a uma acção ousada e empenhada para resolver uma das crises humanitárias mais prementes do nosso tempo.