Tendo como pano de fundo as eleições iminentes para governador no estado de Edo, o ex-presidente Goodluck Ebele Jonathan apelou à paz e apelou às instituições responsáveis pela gestão do processo para criarem condições de concorrência equitativas para garantir eleições livres e justas. A sua declaração destaca a necessidade de todas as partes interessadas trabalharem em conjunto para aprofundar a democracia e garantir a paz e a segurança no Estado de Edo.
É essencial que todos os actores políticos actuem dentro da lei e se abstenham de qualquer actividade que possa comprometer a paz e a estabilidade do Estado. O antigo presidente sublinha que a sustentabilidade da democracia depende da capacidade dos cidadãos exercerem livremente as suas escolhas políticas num ambiente livre e justo. Destaca o papel crucial dos órgãos de segurança e da INEC como árbitros independentes no processo democrático.
Jonathan também destaca a importância da neutralidade e do profissionalismo das agências de segurança para garantir condições de concorrência equitativas e manter a credibilidade do processo eleitoral. Da mesma forma, apela ao INEC para que atue como árbitro imparcial e inspire confiança em todas as partes interessadas através de um processo de votação transparente. Alerta para as consequências negativas da falta de confiança no processo eleitoral, tais como conflitos políticos, agitação social e apatia dos eleitores.
Para que a democracia perdure, o processo de selecção de liderança deve estar livre de qualquer forma de manipulação e as instituições estatais devem garantir eleições pacíficas, credíveis e transparentes. Isto permitiria aos cidadãos eleger líderes da sua escolha e confiar-lhes legitimidade para garantir a boa governação, a paz e a prosperidade.
Em última análise, os apelos de Goodluck Ebele Jonathan à paz, integridade e transparência do processo eleitoral no Estado de Edo sublinham a importância crucial da democracia e do Estado de direito na construção de uma sociedade justa e equitativa. Só eleições livres e justas podem garantir a estabilidade política, a coesão social e o desenvolvimento sustentável do Estado.