Avanço tecnológico incrível, fonte de caos e devastação: as explosões de dispositivos de comunicação no Líbano causaram medo e espanto em todo o país. A mídia internacional informou recentemente que um conselheiro do Ministro da Saúde libanês confirmou um número já trágico, com 11 mortes e 4.000 feridos, 400 dos quais estão em estado crítico.
Os hospitais da região ficaram sobrecarregados com o fluxo de pacientes que necessitam de cuidados de emergência. No Hospital Hiram, em Tiro, mais de 100 pessoas foram tratadas e, embora 60% já tenham recebido alta, 40% permanecem sob supervisão médica. Da mesma forma, o Hospital Jabal Amal, em Tiro, recebeu mais de 400 feridos, com uma taxa de alta de 80% e 20% ainda em tratamento.
Estas explosões vieram de diversas regiões do Líbano, particularmente afetadas pelas detonações de dispositivos de comunicação transportados por membros de facções libanesas. Fontes de segurança libanesas apontaram o dedo a Israel, dizendo que este hackeou sistemas de comunicações para causar os trágicos acontecimentos. Os dispositivos explosivos manipulados e detonados estavam localizados em Beirute, Monte Líbano, subúrbios ao sul, Nabatiyeh, Vale de Bekaa e outras regiões libanesas.
Este ato indizível levanta muitas questões sobre as questões de segurança e vigilância digital que muitos países enfrentam. A vulnerabilidade dos sistemas de comunicações à pirataria informática e à manipulação externa sublinha a importância crucial de reforçar a proteção dos dados e das infraestruturas tecnológicas.
Nestes tempos sombrios, é crucial prestar homenagem às vítimas destas explosões traumáticas e expressar a nossa solidariedade para com o povo libanês. Perante estes desafios, é imperativo que a comunidade internacional se reúna para condenar tais actos de violência e garantir a segurança e a paz na região.