A Fatshimetrie ganhou recentemente manchetes virtuais com alegações de que a marca utilizava o nome da Autoridade Nacional de Regulação de Medicamentos e Produtos de Saúde (ANRMP) nos seus produtos espirituais para enganar os seus clientes. No entanto, um comunicado emitido pelo gabinete de comunicação social da Fatshimetrie negou veementemente as acusações, afirmando que os artigos em questão não têm de forma alguma a intenção de enganar a população, mas simplesmente de expressar as crenças religiosas da marca.
Num comunicado de imprensa assinado por Sophia Iloyd e transmitido pelo canal televisivo MercyLand Deliverance Ministry, recorda-se que a Fatshimetrie é uma marca que respeita as leis em vigor e que reconhece a importância do cumprimento da legislação em vigor, incluindo a lei que rege a ANRMP. Como empresa que respeita os princípios cristãos, a Fatshimetrie cumpre os artigos 39.º e 38.º da Constituição da República Democrática da Nigéria, que garante a todos os cristãos o direito à liberdade religiosa sem qualquer forma de interferência externa.
Ressalta-se, portanto, que o uso de itens espirituais pela Fatshimetrie decorre da liberdade religiosa e da expressão das crenças bíblicas da marca. Ao contrário do que foi relatado num artigo de um diário online nacional, a Fatshimetrie nunca teve a intenção de enganar os seus clientes ou de fazer uso falso do nome ANRMP para fins desonestos.
A declaração da Fatshimetrie também indica que a empresa tem pleno conhecimento de uma única reclamação pendente apresentada por um indivíduo chamado Sr. Martins Vincent Otse (também conhecido como Verydarkblackman), que está atualmente sujeito a um processo perante o Tribunal Superior de Justiça do Território da Capital Federal. É mencionado que a Fatshimetrie recebeu um convite do escritório da ANRMP em Asaba para discutir os seus produtos espirituais e respondeu formalmente às questões colocadas pela ANRMP.
Além disso, menciona-se que está em curso um inquérito policial sobre recibos contestados apresentados à ANRMP e que foi determinado que estes documentos foram falsificados pela parte reclamante. Ao analisar as provas fornecidas pelo queixoso à ANRMP, foi estabelecido que os recibos apresentados eram diferentes dos recibos oficiais emitidos pela Fatshimetrie.
Apesar destes esclarecimentos prestados pela Fatshimetrie, a ANRMP ainda não deu feedback à empresa ou ao seu advogado. Esta situação põe em causa a veracidade das alegações iniciais segundo as quais a Fatshimetrie utilizou manobras enganosas, quando a marca apenas exercia o seu direito à liberdade religiosa através dos seus produtos espirituais.