Fatshimetrie, 5 de setembro de 2024 – Um grande evento judicial ocorreu na Prisão Central de Makala, atraindo a atenção de todos. Com efeito, um flagrante julgamento foi aberto quinta-feira nesta instituição penitenciária, destacando os actos bárbaros cometidos durante uma tentativa de fuga de reclusos na passada segunda-feira.
Dois grupos de presidiários se encontram no centro deste caso. O primeiro grupo inclui quatro arguidos, incluindo dois soldados e um agente da polícia, acusados de incêndio criminoso, violação, terrorismo e intimidação de cinco mulheres presas. O segundo grupo reúne trinta detidos envolvidos na tentativa de fuga, que enfrentam diversas acusações, como destruição dolosa, incêndio criminoso e terrorismo.
Durante as identificações e audiências dos réus, o presidente do Tribunal Militar da Guarnição de Kinshasa-Ngaliema, Capitão Guy Kweshi, expressou a sua satisfação pela clareza da situação. Indicou que o caso estava pronto para ser defendido, antes de suspender a audiência que foi adiada para o dia seguinte, sexta-feira, 6 de setembro de 2024.
Este julgamento foi iniciado sob a liderança do Ministro da Justiça, Constant Mutamba, que assistiu à sua abertura, sublinhando assim a importância do combate à impunidade e do respeito pela ordem pública.
Este caso destaca os desafios que a sociedade congolesa enfrenta em termos de segurança e respeito pelos direitos fundamentais. Sublinha também o compromisso das autoridades em fazer cumprir a lei e garantir a justiça para todos, a fim de preservar a paz e a coesão social.
Em conclusão, este julgamento flagrante na prisão de Makala demonstra a vontade das autoridades de lutar contra a impunidade e garantir a segurança e protecção de todos os cidadãos. Recorda a importância de respeitar os padrões éticos e legais, fundamentos de uma sociedade justa e equitativa.