Ajudar os reclusos afectados após uma tentativa de fuga é essencial para garantir o seu bem-estar e a sua reintegração na sociedade. É neste espírito que a Missão de Estabilização da Organização das Nações Unidas na República Democrática do Congo (MONUSCO) está empenhada em fornecer assistência médica e psicossocial aos detidos afectados por este trágico acontecimento.
A Representante Especial Adjunta para a Protecção e Operações da MONUSCO, Vivian van de Perre, sublinhou a importância de apoiar urgentemente as mulheres vítimas de violação na prisão central de Makala. Esta abordagem humanitária visa oferecer apoio adequado e necessário aos detidos que foram vítimas de atos violentos e traumáticos.
Durante uma reunião com a Primeira-Ministra Judith Suminwa em Kinshasa, Vivian van de Perre expressou as suas condolências e solidariedade às famílias das vítimas desta tragédia. Ela também elogiou o compromisso do Primeiro-Ministro em proteger os cidadãos e os seus bens em todo o país.
Esta abordagem da MONUSCO mostra a importância da cooperação internacional para apoiar os esforços do governo congolês em termos de segurança e protecção dos direitos humanos. Ao oferecer assistência médica e psicossocial aos reclusos, a MONUSCO contribui para a reabilitação e reintegração dos reclusos na sociedade.
O governo congolês já tomou medidas concretas para reforçar a segurança dos cidadãos, de acordo com o seu Programa de Acção (PAG 2024-2028). Esta colaboração entre a MONUSCO e as autoridades congolesas mostra um desejo comum de garantir a protecção e o bem-estar da população.
Em conclusão, o compromisso da MONUSCO com os prisioneiros afectados após uma tentativa de fuga é um exemplo louvável de solidariedade e apoio aos mais vulneráveis. É essencial continuar a trabalhar em conjunto para promover a justiça, a segurança e o respeito pelos direitos humanos na República Democrática do Congo.