Neste período em que o mundo do cinema está em constante evolução, um filme romântico-dramático americano cativou a atenção do público egípcio. Na verdade, “It Ends With Us” conseguiu estabelecer-se como líder de bilheteira de filmes estrangeiros no Egipto, arrecadando aproximadamente 412.000 libras egípcias, ultrapassando assim 17 outras produções estrangeiras.
Esse sucesso não é acidental, a produção de Justin Baldoni tocou o coração do público. A comovente história de Lily Bloom (interpretada por Blake Lively), uma jovem assombrada por sua infância dolorosa, conquistou os espectadores egípcios. Decidindo recomeçar em Boston para abrir seu próprio negócio e deixar seu passado conturbado para trás, Lily cruza o caminho do charmoso neurocirurgião Ryle Kincaid (interpretado por Justin Baldoni). Tudo parece perfeito até aparecerem as rachaduras. E para complicar ainda mais as coisas, seu primeiro amor, Atlas Corrigan (interpretado por Brandon Sklenar), retorna.
Adaptado do livro best-seller homônimo da autora Colleen Hoover, este filme nos leva ao cerne das emoções humanas e dos relacionamentos complexos. A exploração de temas como o amor, o passado e as escolhas de vida ressoa de forma particular no público egípcio. Este sucesso não se deve, portanto, apenas a um elenco talentoso, mas também a uma história profunda e cativante.
A crescente popularidade de “It Ends With Us” no Egito é um sinal de que os filmes de drama romântico continuam a atingir públicos além-fronteiras. Este género cinematográfico é um reflexo das emoções humanas universais, e histórias bem contadas têm o poder de transcender culturas e criar ligações profundas.
Concluindo, o sucesso de “It Ends With Us” nas bilheterias egípcias é uma prova do poder do cinema para cativar, comover e inspirar públicos em todo o mundo. É uma celebração da criatividade artística e da capacidade dos filmes nos transportarem para universos paralelos, onde emoções e relações ganham vida de uma forma mágica e inesquecível.