Na República Democrática do Congo, os importadores de produtos de consumo estão a mobilizar-se para apoiar as novas medidas tomadas pelo Governo no âmbito da luta contra o elevado custo de vida. Durante uma reunião de trabalho com o Vice-Primeiro Ministro, Ministro da Economia, Daniel Mukoko Samba, estes parceiros comprometeram-se a reduzir os preços dos alimentos, de acordo com as exigências do Estado.
Os grandes importadores manifestaram a sua vontade de colaborar com o Governo e o Ministro da Economia Nacional para implementar estas medidas destinadas a melhorar o poder de compra dos cidadãos congoleses. Daniel Mukoko Samba sublinhou a importância da rápida aplicação destas medidas, sublinhando o compromisso do Presidente Félix-Antoine Tshisekedi em melhorar as condições de vida da população.
O Ministro também incentivou os importadores a assumirem as suas responsabilidades para ajudar a aumentar o seu volume de negócios. Discutiu as acções do Governo em termos de eliminação de certos impostos, a fim de aliviar os encargos dos operadores económicos e contribuir para a redução dos preços dos bens de primeira necessidade.
Relativamente ao comércio transfronteiriço, Daniel Mukoko Samba abordou os problemas ligados a esta actividade, sublinhando a importância de encontrar soluções para apoiar os actores locais. Assegurou que o processo de redução dos preços dos produtos continuará, de acordo com as directivas do Chefe de Estado.
Os importadores, representados por empresas como SOCIMEX, Beltexco, Afrifood, Mondiale Food, Sokin, Nouveaux Food, Premium Food, saudaram os esforços do Governo e do Ministro Daniel Mukoko Samba pelas suas acções para mitigar o aumento dos preços. Destacaram o impacto positivo da eliminação de certos impostos sobre o custo de vida dos congoleses.
Assim, esta colaboração entre o Governo e os importadores mostra um desejo comum de lutar contra o elevado custo de vida na RDC e de melhorar as condições de vida da população. As medidas tomadas visam promover uma redução significativa dos preços dos produtos de consumo, ajudando assim a reforçar o poder de compra dos cidadãos congoleses.