Fatshimetrie foi recentemente palco de um escândalo envolvendo Mohamed El-Sayed, o lutador egípcio brilhantemente apelidado de “Kisho” por sua medalha de bronze conquistada nas Olimpíadas de Tóquio. No entanto, a reputação deste campeão foi manchada por acusações de assédio sexual, colocando a sua carreira e dignidade em risco.
O caso surgiu após relatos da prisão de Kisho por embriaguez em público e assédio a uma mulher esta manhã, segundo o diário francês Le Parisien. Estas graves acusações suscitaram indignação pública e lançaram uma sombra sobre o sucesso desportivo do lutador egípcio.
Confrontado com esta controvérsia crescente, o Comité Olímpico Egípcio lançou imediatamente uma investigação sobre o comportamento de Kisho. Uma comissão especial foi mandatada para examinar as alegações e determinar as medidas disciplinares apropriadas. A investigação deverá começar assim que o lutador retornar ao Egito após sua participação nos Jogos Olímpicos de Paris-2024.
Além disso, o Comitê Olímpico ordenou uma investigação sobre a ausência não autorizada de Kisho da Vila Olímpica. O chefe da federação de luta livre confirmou que o atleta saiu do local com autorização para assistir a uma luta de luta livre, mas não regressou à aldeia e permaneceu incontactável.
Se for considerado culpado, Kisho enfrentará sanções severas, incluindo a proibição vitalícia de participar em competições de luta livre, seja a nível nacional ou internacional. O Comité Olímpico comprometeu-se a tomar medidas rigorosas contra qualquer pessoa envolvida no incidente, incluindo membros da delegação de luta livre que possam ter contribuído para a situação.
Em última análise, a queda de Mohamed El-Sayed, vulgo “Kisho”, ilustra tragicamente como a glória desportiva pode desaparecer rapidamente face a actos repreensíveis. Este escândalo mancha a imagem do atleta egípcio e sublinha a importância da ética e do comportamento exemplar para os atletas de alto nível.