Num quadro surreal de desolação, as ruas inundadas após fortes chuvas tornaram-se verdadeiros rios, tornando as estradas intransitáveis e perturbando gravemente as atividades diárias dos moradores de Alagbole. O dilúvio, que começou nas primeiras horas do dia, sobrecarregou rapidamente os sistemas de drenagem e inundou as ruas.
Ao amanhecer, várias áreas de Alagbole ficaram submersas, impossibilitando que os moradores saíssem de suas casas ou viajassem pelas estradas.
“A falta de estradas transitáveis já está a causar-nos um stress e transtornos consideráveis, porque não podemos chegar ao trabalho e os nossos filhos muitas vezes faltam à escola por causa disso”, afirma uma fonte que preferiu manter o anonimato no relatório.
As enchentes provenientes de Ajuwon, uma comunidade vizinha, agravaram a situação, complicando ainda mais a situação para os moradores de Alagbole. Isto realça o problema mais amplo de um sistema de drenagem inadequado que afecta várias comunidades na área.
Adekunle Adebayo, morador da região, descreve a situação como desesperadora. “Acordamos e descobrimos que nossas ruas estavam completamente inundadas. Isso acontece sempre que chove. Torna-se impossível sair. Ficamos presos na maior parte do tempo”, lamenta.
Muitos outros residentes expressaram sentimentos semelhantes, enfatizando a necessidade urgente de melhorar as estradas e instalar sistemas de drenagem eficazes para prevenir tais situações.
O comércio local também foi afetado, e os lojistas não conseguiram abrir as portas devido às ruas inundadas.
O impacto económico das inundações já se faz sentir, uma vez que a perturbação perturbou as actividades empresariais na região.
Os comerciantes do mercado e os pequenos empresários são particularmente afectados, pois dependem das transacções diárias para se sustentarem.
A comunidade de Alagbole está agora a apelar aos governos locais e estaduais para que tomem medidas imediatas para resolver o problema das inundações.