A belga Cécile Djunga nomeada diretora do Centro Cultural Valônia-Bruxelas em Kinshasa

Fatshimétrie anuncia com orgulho e emoção a nomeação da artista e apresentadora belga Cécile Djunga para o cargo de diretora do prestigiado Centro Cultural Valônia-Bruxelas em Kinshasa. Este anúncio gerou uma onda de entusiasmo e felicitações nas redes sociais, destacando a notável carreira desta talentosa figura no cenário mediático de língua francesa.

Assumindo o seu novo cargo a partir de 1 de julho, Cécile Djunga prepara-se para assumir um papel importante na valorização e promoção da cultura francófona na República Democrática do Congo. A sua missão como diretora do Centro Cultural será conceber e implementar uma programação artística rica e diversificada, destacando a diversidade cultural e artística da região.

Para Cécile Djunga, esta nomeação assume uma dimensão muito especial, a de combinar as suas duas culturas, a belga e a congolesa, num projecto comum que transcende as fronteiras geográficas. Ela vê esta oportunidade como uma oportunidade única para criar sinergias entre diferentes expressões artísticas e promover intercâmbios culturais entre os dois países.

Nascida na Bélgica, filha de pais congoleses, Cécile Djunga encarna perfeitamente a mistura de culturas e identidades. Sua trajetória como artista, apresentadora e divulgadora da ciência lhe rendeu certa notoriedade no cenário midiático internacional. A sua capacidade de combinar humor, pedagogia e sensibilidade confere-lhe um lugar especial no panorama audiovisual francófono.

Esta nova etapa da sua carreira representa para Cécile Djunga um regresso às raízes, um regresso cheio de emoção e gratidão às suas origens. Ela vê esta nomeação como um reconhecimento ao seu trabalho árduo e compromisso com a cooperação cultural. A sua ambição é fazer do Centro Cultural Wallonie-Bruxelas em Kinshasa um lugar essencial na cena cultural congolesa, aberto a todas as formas de expressão artística e a todas as sensibilidades.

Ao aceitar este novo desafio, Cécile Djunga afirma a sua vontade de contribuir para a influência da cultura francófona e de participar na construção de um diálogo intercultural enriquecedor. O seu percurso profissional atípico e a sua personalidade radiante são qualidades que lhe permitirão enfrentar de forma brilhante os desafios que o aguardam à frente do Centro Cultural Wallonie-Bruxelas em Kinshasa. A sua nomeação marca o início de uma nova aventura, rica em promessas e descobertas, que promete abrir novas perspectivas para a cooperação cultural entre a Bélgica e a República Democrática do Congo.

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