Como parte de uma recente operação levada a cabo pela unidade policial anti-sequestro da Nigéria, surgiram informações perturbadoras sobre as actividades de um bando perigoso que opera na área. De acordo com declarações da porta-voz da polícia, SP Grace Iringe-Koko, transmitidas em conferência de imprensa em Port Harcourt, uma pessoa chamada Louise Brutolu foi detida em ligação com o rapto e agressão do jovem Ogechi, de 28 anos, em Elele, Ikwerre LGA , em 1º de julho de 2023.
As investigações revelaram um modus operandi particularmente preocupante. Entende-se que a suspeita, Louise Brutolu, utilizou conversas telefónicas para atrair as suas vítimas ao Pacific Suite Hotel em Abuloma, Rivers. Uma vez lá, as vítimas foram drogadas, ficaram inconscientes e depois tiveram seus pertences roubados. No caso de Ogechi, o invasor levou seu iPhone, 28 mil nairas e seu cartão do caixa eletrônico.
A polícia, alertada por este incidente, reagiu rapidamente lançando uma operação destinada a capturar Brutolu. Após a sua detenção, os agentes apreenderam as substâncias que o suspeito utilizou para incapacitar as suas vítimas, bem como um arsenal de bens roubados, incluindo 21 telemóveis, três carteiras femininas e livros de recibos.
Paralelamente, um certo Jemifor Timi, de 28 anos, foi preso por envolvimento em diversos casos de estupro de jovens no estado. Este alegado predador tinha como alvo as suas vítimas contactando-as através de redes sociais como Instagram, Tinder e Badoo. Depois de atraí-los para quartos de hotel, ele lhes oferecia bebidas drogadas e depois executava o ato.
É alarmante constatar que estes indivíduos já enfrentaram acusações semelhantes no passado, em 2021 para Brutolu e em diversas ocasiões para Timi. Esta reincidência realça a necessidade de reforçar as medidas para prevenir e combater estes crimes desprezíveis.
Em conclusão, é crucial que os residentes, especialmente as mulheres jovens, permaneçam vigilantes contra estes predadores que exploram plataformas de mensagens populares para atrair as suas vítimas. A polícia, através da sua unidade anti-sequestro, continua os seus esforços para garantir a segurança e protecção da população contra tais actos hediondos.