“Crise de combustível da Transco: imagens chocantes de ônibus estacionados em Limete e Masina revelam a urgência da situação”

Imagens de ônibus Transco estacionados em Limete e Masina sem combustível

O presidente da delegação sindical da empresa Transport au Congo (Transco), Bijoux Mwange, alertou recentemente a opinião pública para a situação crítica em que a empresa se encontra. Na verdade, todos os ônibus estão atualmente estacionados na garagem de Limete e na garagem 1 de Masina devido à falta de combustível. Esta escassez de combustível tem impacto direto na operação da rede de transporte urbano e interurbano da Transco.

Questionado sobre a situação durante uma intervenção na TOP CONGO FM, Bijoux Mwange sublinhou a urgência da situação: “A situação é catastrófica. Não há sequer uma gota de combustível nos nossos autocarros. Os recintos estão lotados de autocarros que não podem sair, com com excepção de alguns utilizados para o transporte de estudantes. Receia-se, portanto, que a rede escolar também seja afectada.

A causa desta paragem inesperada do abastecimento advém dos parceiros tradicionais da Transco, em particular da COBIL. Estes parceiros já não conseguem fornecer o combustível necessário ao funcionamento dos autocarros da empresa, o que levou a esta situação crítica.

Em comunicado oficial publicado em suas redes sociais, a Transco anunciou a suspensão temporária do fornecimento de combustíveis e lubrificantes. Isto teve um impacto significativo na sua rede de transportes, mas a empresa garante que está a fazer todos os possíveis para resolver a situação e aliviar a população.

Apesar desta crise, a Transco garante que não haverá grandes perturbações no transporte escolar, garantindo assim a circulação dos alunos com total segurança. O governo congolês e os seus parceiros estão a trabalhar activamente para encontrar uma solução favorável para esta crise que afecta a vida quotidiana dos congoleses.

Esta situação realça os desafios enfrentados pelas empresas de transportes na República Democrática do Congo e destaca a importância de uma gestão eficaz dos recursos para garantir o bom funcionamento dos serviços públicos essenciais.

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