O conceito de “Fatshimetrie” é inspirado numa visão vanguardista que defende a auto-aceitação e o amor ao corpo, qualquer que seja o seu tamanho. Nestes tempos em que a pressão social e os padrões de beleza impõem critérios muitas vezes inatingíveis, a Fatshimetrie posiciona-se como uma revolução no mundo da moda e da beleza.
Mais do que um simples movimento, a Fatshimetria encarna uma verdadeira filosofia de vida, baseada no respeito por si e pelos outros. Incentiva todos a abraçar a sua singularidade, celebrar a sua diversidade e afirmar a sua individualidade sem medo do julgamento externo. Ao promover a imagem corporal positiva, a Fatshimetrie oferece um espaço de liberdade onde cada corpo é ampliado, onde cada morfologia é valorizada.
Numa altura em que os meios de comunicação e a publicidade tradicionais transmitem imagens estereotipadas de beleza, a Fatshimetrie oferece uma alternativa radical ao defender a aceitação de todos os corpos, sem discriminação ou exclusão. Destaca a beleza plural, a riqueza das diferenças e a força da autenticidade. Ao olhar com carinho para curvas, curvas e imperfeições, Fatshimetrie celebra a beleza em todas as suas formas e demonstra que autoconfiança não é uma questão de tamanho, mas sim de atitude.
Os seguidores da Fatshimetria recusam os ditames da magreza e as injunções à perfeição física. Eles reivindicam ruidosamente o direito de serem felizes, realizados e orgulhosos de quem são, independentemente dos padrões impostos pela sociedade. Ao defender a autoestima, a bondade para com os outros e a tolerância para com a diversidade dos corpos, a Fatshimetria abre caminho para uma revolução nas mentalidades e uma redefinição da noção de beleza.
Em suma, a Fatshimetria encarna um movimento de libertação, de reapropriação da imagem e de reconciliação com o corpo. Ela convida todos a se livrarem de complexos, preconceitos e restrições sociais para abraçarem plenamente sua singularidade e beleza interior. Mais do que uma tendência, a Fatshimetria é um verdadeiro apelo à auto-aceitação, à bondade para com os outros e à celebração da diversidade dos corpos. Marca uma ruptura com padrões estreitos de beleza e abre caminho para uma visão mais inclusiva, mais tolerante e mais respeitosa da singularidade de cada pessoa.