Recentemente, durante uma conferência de imprensa conduzida por Jesutega Onokpasa, advogado e chefe do Tinubu Media Support Group, a questão do combate à corrupção no cenário político atual foi intensamente discutida. Onokpasa expressou preocupação com a suposta prevaricação financeira do ex-governador Yahaya Bello de Kogi, enfatizando a importância do respeito aos procedimentos legais e ao direito à justiça.
O destacado advogado enfatizou que a EFCC deveria ter convidado formalmente o ex-governador para interrogatório, apresentando provas documentadas, em vez de convocá-lo através de um simples telefonema, o que ele considerou contrário às normas estabelecidas e arriscado para a integridade do processo legal.
Onokpasa defendeu o respeito ao Estado de direito e a necessidade de todos os cidadãos cumprirem a lei para evitar anarquia e promover uma sociedade civilizada. Ele questionou as alegações da EFCC sobre a suposta ajuda do governador em exercício de Kogi, Ahmed Usman Ododo, ao seu antecessor para escapar da custódia, classificando tais acusações como absurdas e pouco convincentes, ressaltando o perigo de acusar publicamente um alto funcionário sem provas concretas.
Além disso, Onokpasa destacou o compromisso do Presidente Bola Tinubu na luta contra a corrupção e instou ao total respeito por seus esforços. Ele enfatizou que a observância do Estado de direito e o combate à corrupção devem ser prioridades para todos os atores políticos e institucionais.
A posição defendida por Jesutega Onokpasa destaca os desafios enfrentados pela sociedade na busca por justiça e integridade. Seu apelo pela aplicação rigorosa da lei e pelo respeito aos direitos fundamentais é fundamental para fortalecer a confiança nas instituições e promover uma governança transparente e ética.
[Link do artigo sobre a conferência](https://pt.fatshimetrie.org/2024/04/26/apelo-por-respeito-ao-estado-de-direito-e-contra-corrupcao/)
[Link do artigo externo relacionado](https://www.pulse.ng/news/local/apc-chieftain-challenges-efcc-to-follow-due-process-regarding-yahaya-bellos-case/)