A luta contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo é uma prioridade para a República Democrática do Congo (RDC), que reconhece os impactos negativos dessas práticas em sua economia, segurança e estabilidade. O Fundo de Combate ao Crime Organizado (FOLUCCO) convocou recentemente um seminário em Kinshasa para reunir diversas entidades envolvidas nessa causa e destacar a importância da ação conjunta e coordenada.
Durante o evento, o diretor-geral da FOLUCCO enfatizou a gravidade do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo como uma ameaça à sociedade congolesa. Foi discutida a Lei n.º 22/068, que fortalece as medidas de combate a esses crimes, especialmente nos setores mineiro, imobiliário e bancário, identificados como vulneráveis a essas práticas. A proibição de levantamentos bancários acima de 10.000 dólares e a promoção de transações bancárias visam limitar o uso de dinheiro em espécie por criminosos.
A RDC está ativamente engajada na luta contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo, reconhecendo a importância crucial para seu desenvolvimento e estabilidade. A implementação eficaz de medidas preventivas, o reforço contínuo da legislação e a colaboração entre todas as partes interessadas são fundamentais para preservar a integridade econômica e de segurança do país.
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