Dzidotor, o protagonista desta história, encontra-se agora no centro das atenções da justiça, obrigado a admitir sua culpa diante de acusações sérias e graves. Sob o peso das leis e regulamentos, sua vida pessoal é transformada drasticamente.
A primeira acusação contra Dzidotor é por conduta negligente e inadequada, enquadrada na Secção 3 da Lei 683 da RTA (2004), com modificações feitas pela Lei 761 de 2008. Ele foi sentenciado a 100 unidades de pena, equivalente a uma possível pena de 20 meses de prisão em caso de não pagamento.
A segunda acusação foi por paragem não autorizada, violando a secção 19 da Lei 683 de 2004, alterada pela Lei 761 de 2008. Dzidotor se declarou culpado e recebeu uma sentença de 20 unidades de pena, o que corresponde a cinco meses de prisão em caso de inadimplência.
A terceira acusação refere-se a danos ilícitos causados, em violação do artigo 172b da Lei 2.960. Dzidotor admitiu a sua culpa e foi condenado a seis meses de trabalhos forçados.
No entanto, a quarta acusação de não apresentação da carta de condução, contrária ao Regulamento 47(2) do LI 21(80), foi contestada por Dzidotor, que se declarou inocente alegando que sua licença estava no veículo danificado. Ele foi intimado a apresentá-la em tribunal até 9 de maio de 2024, sob pena de possíveis consequências.
Na sala do tribunal, sentimentos de pesar e consternação se mesclaram. Dzidotor, cuja liberdade de movimento foi abruptamente interrompida, agora se vê aprisionado nas malhas da justiça, preso em um ciclo implacável de eventos. Seu destino, moldado por escolhas infelizes, o lança em um futuro incerto, repleto de desafios e turbulências.
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