Cinco homens acusados ​​do assassinato de Senzo Meyiwa defendem-se no Supremo Tribunal

O julgamento dos cinco homens acusados do assassinato do capitão da seleção sul-africana de futebol, Senzo Meyiwa, continua no Tribunal Superior de Pretória. Durante a última audiência, a defesa, liderada pelo advogado Charles Mnisi, contestou o depoimento da testemunha de acusação, Tenente-Coronel Gideon Gouws, em relação às provas telefônicas apresentadas que supostamente ligavam os acusados ao caso.

Os réus, Bongani Ntanzi, Muzikawukhulelwa Sibiya, Mthobisi Mncube, Mthokozisi Maphisa e Fisokuhle Ntuli, declararam-se inocentes das acusações, que incluem homicídio premeditado, tentativa de homicídio, assalto à mão armada, posse ilegal de arma de fogo e munições.

O assassinato de Senzo Meyiwa ocorreu em 26 de outubro de 2014, na casa da família de sua namorada, Kelly Khumalo, em Vosloorus, Gauteng. Inicialmente descrito como uma tentativa de roubo que deu errado, o caso tem sido objeto de intensa investigação e debate.

Durante a audiência mais recente, Mnisi questionou o testemunho de Gouws sobre a suposta ligação telefônica entre os acusados. Houve discordância entre as partes em relação a essas informações, levando a um debate acalorado no tribunal.

Enquanto aguardamos novos desenvolvimentos no julgamento, com a defesa e a acusação apresentando seus argumentos, é evidente que a complexidade do caso de Senzo Meyiwa continua a intrigar e envolver aqueles que acompanham de perto a busca por justiça.

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