Recentemente, a polêmica abalou o mundo da meia maratona de Pequim, com a notícia de que três atletas africanos teriam permitido que o corredor chinês He Jie vencesse a corrida de domingo. Os vídeos que circularam mostravam os atletas Robert Keter e Willy Mnangat do Quênia, juntamente com Dejene Hailu da Etiópia, parecendo sinalizar a linha de chegada antes de diminuir a velocidade e permitir que He os ultrapassasse. Essa ação atraiu críticas de usuários chineses das redes sociais.
Mnangat explicou que o trio estava atuando como “lebres”, contratados para ajudar He a quebrar o recorde da meia maratona chinesa, o que infelizmente não foi alcançado. O porta-voz do Beijing Sports Bureau anunciou uma investigação em andamento, cujos resultados serão tornados públicos. A marca esportiva chinesa Xstep, que patrocina o evento, também está revisando a situação.
Embora Mnangat tenha afirmado que seu papel era apenas definir o ritmo para He, muitos na internet expressaram decepção, chamando o evento de “a manchete mais embaraçosa da carreira de He Jie”. A ética esportiva foi questionada neste evento de prestígio, levantando debates sobre a conduta dos atletas envolvidos.
Com a World Athletics reconhecendo o vídeo online e autoridades locais investigando, é importante acompanhar os desdobramentos e conclusões dessa investigação em andamento para obter mais clareza sobre esse incidente controverso.
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