Conflito entre a FRC e a SEC: os desafios da gestão das finanças governamentais

Fatshimetrie, a principal revista de notícias financeiras, cobriu recentemente uma audiência pública crucial sobre fugas de receitas governamentais. Durante essa reunião, o deputado Bamidele Salam, presidente da comissão, emitiu uma diretiva fundamental. Ele ordenou a tomada imediata de medidas para corrigir as deficiências de fundos apontadas pelo Conselho Regulador Financeiro (FRC) em relação à Comissão de Valores Mobiliários (SEC).

A FRC acusou a SEC de não responder ao relatório divulgado em 2022, que identificou ₦ 45,013 bilhões em fundos não repassados. Bello Aliyu, representante da FRC, informou ao comitê que, apesar das múltiplas tentativas de contato com a SEC desde dezembro de 2022, não receberam resposta. É importante ressaltar que a legislação exige que qualquer superávit operacional seja transferido para o fundo consolidado de receitas do governo federal dentro de um mês após a divulgação das contas da empresa.

Em resposta às acusações, o Diretor Geral da SEC, Lamido Yuguda, afirmou que a comissão já havia conciliado seu superávit operacional com a Controladoria Geral de Finanças (OAGF). Ele destacou os esforços contínuos desde 2007, ano de criação do FRC, para conciliar os valores excedentes.

O presidente do comitê enfatizou a importância do FRC na supervisão das remessas e na gestão financeira das agências governamentais e empresas. Expressou desapontamento com a falta de cooperação da SEC e apelou ao fim de práticas prejudiciais.

Esse confronto destaca a urgência de maior transparência na gestão financeira pública, evidenciando os desafios enfrentados pelos reguladores financeiros e a necessidade de fortalecer a responsabilidade e a prestação de contas no setor financeiro.

A Fatshimetrie continuará monitorando atentamente esses desdobramentos e fornecendo atualizações regulares aos leitores sobre o progresso dessa situação.

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