Caos e incerteza: grandes dificuldades no controlo dos responsáveis ​​do Estado na província do Kwango

Recentemente, na província do Kwango, foi iniciada uma operação de controle físico dos funcionários públicos em Kasongo Lunda, na República Democrática do Congo. No entanto, a iniciativa enfrentou dificuldades significativas, deixando centenas de agentes não identificados e gerando confusão e incerteza na região.

Desde o início da operação, em 7 de abril, foram identificadas várias irregularidades nas fichas de identificação, resultando em inadequações no processo. Erros como a ausência de códigos, imprecisões nos dados inseridos e até alterações nos números cadastrais dos servidores impossibilitaram a identificação de um grande número de agentes, inclusive aqueles nos territórios de Kasongo-Lunda, Popokabaka, Tembo e Panzi.

Os funcionários públicos, após percorrerem longas distâncias, se viram diante dessa situação caótica, levantando preocupações legítimas sobre seu status de emprego. A falta de identificação os deixou em um estado de incerteza em relação ao emprego e aos seus direitos.

Essa disrupção na operação de controle físico também provocou tensões entre os funcionários públicos, que se sentiram confrontados com uma administração deficiente e ineficiente. Eles agora estão pedindo às autoridades congolesas que adotem medidas urgentes para corrigir esses erros e facilitar o processo de identificação dos agentes não listados.

Apesar dos esforços das autoridades locais para acalmar a situação e tranquilizar os envolvidos, o sentimento de injustiça persiste. Os controladores, deslocados de Kinshasa para realizar a operação, tiveram que limitar o tempo dedicado a cada território, deixando lacunas no processo de identificação.

É crucial que as autoridades competentes ajam imediatamente para resolver esses problemas logísticos e administrativos. Os funcionários públicos merecem reconhecimento e tratamento justos de seus empregadores, e é essencial que essas questões sejam esclarecidas rapidamente para restaurar a confiança e garantir o bom funcionamento da administração pública na região do Kwango.

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