A insegurança e a expropriação de propriedades no parque agroindustrial Bukanga-Lonzo, na República Democrática do Congo, continuam a causar preocupação crescente. A Ministra da Pasta, Adèle Kahinda, sublinhou a urgência de uma acção governamental para proteger o parque, os seus trabalhadores e os seus bens face à violência perpetrada pelas tribos Teke e Yaka desde 2022.
A região, afectada por conflitos étnicos persistentes, está sujeita a incursões violentas, pondo em perigo a segurança dos residentes, o comércio regional e as actividades agrícolas. As consequências destes actos de violência fazem-se sentir até à capital Kinshasa, pondo em perigo a estabilidade regional.
Perante esta situação alarmante, o Presidente da República, Félix Tshisekedi, reuniu-se recentemente com líderes tradicionais das comunidades Teke e Yaka para discutir formas de pôr fim a estes conflitos destrutivos e restaurar a paz na região.
O Ministro da Pasta propôs ao Conselho a criação de uma missão conjunta para avaliar a situação no terreno, bem como o pagamento dos salários vencidos há mais de 30 meses a favor dos funcionários do parque. Estas medidas são essenciais para garantir a proteção do património público e a segurança dos trabalhadores desta área.
Concluindo, é imperativo que sejam tomadas rapidamente ações concretas para pôr fim à insegurança e à expropriação de propriedades no parque agroindustrial Bukanga-Lonzo, a fim de preservar a paz e a estabilidade na região.
Para mais informações sobre a situação na RDC, pode consultar os seguintes artigos:
– [Artigo 1 sobre insegurança em Bukanga-Lonzo](lien1.com)
– [Artigo 2 sobre conflitos étnicos na RDC](lien2.com)
– [Artigo 3º sobre o encontro entre Félix Tshisekedi e líderes tradicionais](lien3.com)