As notícias recentes foram marcadas por um acontecimento crucial para a liberdade de imprensa na República Democrática do Congo. Na verdade, a Associação Congolesa de Mulheres Jornalistas da Imprensa Escrita (ACOFEPE) congratulou-se com a libertação de Stanis Bujakera, jornalista congolesa e vice-diretora editorial do meio de comunicação online Actualité.cd. Depois de passar seis meses na prisão, a sua libertação provocou alívio generalizado e representa um passo positivo no sentido da protecção dos direitos dos jornalistas e da liberdade de expressão no país.
Num comunicado de imprensa datado de 19 de março de 2024, a ACOFEPE manifesta a sua satisfação e apoio a Stanis Bujakera, saudando a mobilização nacional e internacional que permitiu este resultado favorável. A associação reafirma o seu compromisso de defender os direitos dos jornalistas, especialmente das mulheres jornalistas, e de promover um ambiente de comunicação social livre e seguro na RDC.
No âmbito de uma abordagem de defesa dos princípios fundamentais da liberdade de imprensa, a ACOFEPE apela às autoridades para que garantam a segurança dos jornalistas e promovam um quadro propício ao exercício do jornalismo livre e independente. Esta organização, fundada em 2017, trabalha incansavelmente para fortalecer o lugar das mulheres jornalistas no país e para defender os seus direitos profissionais e segurança.
A libertação de Stanis Bujakera é, portanto, vista como uma vitória para a liberdade de imprensa na RDC, mas também como um lembrete da necessidade de permanecer vigilante face a qualquer tentativa de restringir esta liberdade fundamental. Num contexto em que o jornalismo enfrenta frequentemente desafios e pressões, é essencial apoiar e proteger os profissionais da comunicação social, a fim de garantir informação gratuita, ética e responsável para todos.
Saiba mais sobre a ACOFEPE:
– [Site oficial da ACOFEPE](link para o site)
– [Artigo anterior sobre ACOFEPE](link para o artigo)
Ao acompanhar de perto as ações da ACOFEPE e apoiar os jornalistas, contribuímos para o fortalecimento da democracia e para a promoção da transparência na nossa sociedade. A libertação de Stanis Bujakera é um passo em frente rumo a um jornalismo mais forte e mais livre na República Democrática do Congo.